30 julho, 2017

Entrevista com Sergio Luiz Herkert - Autor de: QUERO VOLTAR A SER CRIANÇA

Nascido em São José do Cedro – SC – em 5 de abril de 1962.
Licenciatura em Educação Física na Universidade Estadual de Londrina – UEL – 1985. Especialização em Interdisciplinaridade da Educação Básica – Ibpex – 1999. Especialização em Gestão da Educação Física do Esporte e Lazer na Unipar – 2001.
Mestrado em Ciências da Educação na UTCD – Universidade Tecnica de Comercializacion y Desarrollo, MERCOSUL – 2000.
Concurso Público: cargo: Educação Física. SEED, 1994, atuando.Concurso Público: Técnico Despor-tivo I – Prefeitura de Toledo – 1994, atuando. Conclusão do PDE SEED PR – 2010.
Autor do livro: Aprendizado no esporte – 2011. Autor do livro: Brincando com as palavras – 2013. Autor participante do livro cole-tivo: Artificie da poesia – Publisher Editora, Maringá Paraná – 2016. Autor participante do livro coletivo: Acadêmicos e acadêmicas, patronos e patronesses – Academia de Letras de Toledo (ALT).GFR – Gráfica & Editora – 2016.
Participa ativamente de concursos em nível nacional, nos quais já conquistou diversos prêmios, especialmente no quesito poesias.

São contos diversificados, para crianças, adolescentes e adultos. Um viagem a vida rural, a infância de muitos brasileiros que vieram do campo. Contos que narram o ambiente escolar, as dificuldades que os professores, equipe pedagógica tem em relação aos alunos e seu pais. Aprendizagem do jogo de xadrez através do conto fica mais fácil de ensinar aos nossos alunos e filhos. A conscientização do meio ambiente, através da dramatização pode ajudar nossos alunos a entender a importância de cuidar, zelar, preservar algo que da vida, sem ele não existimos. A doença, a indisciplina no ambiente familiar não foi esquecido. Contos infantis, onde pode levar a criança ao mundo imaginário está presente na obra. A arte de jogar futebol, os sonhos frustrados, as dificuldades encontradas neste ambiente, o aproveitamento das pessoas mal intencionadas, que aproveitam do sonho de muitas pessoas para dar seus calotes. A arte, a importância da musica, teatro, dança está presente.


Olá Sergio. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Contos.
Surgiu do dia a dia profissional.
Adolescentes.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Meu terceiro livro individual, tenho ainda dois publicados coletivos de autores.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Difícil de finalizar os projetos literários.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Internet
Conta via e-mail e muito bem respondido pela equipe Scortecci Editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, merece ser lido, por aqueles que gostam de lembrar da sua infância, ou ainda estão vivenciando no momento.


Obrigado pela sua participação.
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23 julho, 2017

Entrevista com Flávio Spina - Autor de: CRISTOBALDO NO PAÍS DE CÁ

Flávio Spina
De ascendência italiana,  nasceu em 5 de maio de 1931 em Jundiaí, São Paulo. Estudou em escolas do município de Santos, onde atualmente reside, graduando-se em Contabilidade pelo Liceu São Paulo da cidade. Como se percebe, não muito cedo ingressou, em 2011, na literatura como poeta e agora, pela segunda vez, com este seu livro, no gênero de ficção, tendo antes escrito alguns esparsos contos  com  lauréis. Ao falar de si, o escritor sempre exagera na entoação da prosódia, então detenhamo-nos num trecho fragmentado do projeto de Cristobaldo Aguirra – personagem maior deste livro – quando assim, lá pelas tantas, se expressou: Eu me vi então andando no comum dos habitantes, norte e sul por essa terra conjuntada em quatro cantos. E tão grande era o país com governos nos quadrantes – quatro ases competindo nas funções e nos deveres, sobre tudo, sobre todos, sobre cada citadino como outrora não se via: quando dantes na porfia só reinava a soberbia por ser uno o governante: sem vogal itinerante era um deus  que  não  se  via!.

Enfoca a diversidade das etapas do ativismo político da corrupção e desmando do País de Cá, concitando a heroica oposição liderada por Cristobaldo Aguirra no decurso de 2021 a 2091, como protagonista carismático para a proposição de uma história marcante, findada em 2112, compartilhada com amigos patriotas na temática do soerguimento do país. No enredamento dos personagens, por excelência mulheres transmutando amores, qualidades e fraquezas, atrela-se à narrativa a presciência do mundo cósmico projetado em ficção. 


Olá Flávio. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Sumariamente, “Cristobaldo no País de Cá” lista a temática do drama e do romance na visão de um onírico futuro. No dramático, uma hecatombe cíclica, um Estado monárquico, protestos de ruas e uma experiência quântica malformada na Terra, com surpreendente resultado de abalizamento no plano espacial. O romanceio está sutilmente estivado na passionalidade de alguns personagens, como elo de força e luz para a sublimação da história. Assim nasceu o livro como todos nascem: na primária inspiração do tema. Por específico, embornala-se nele a disposição de deplorar e banir do Estado o deboche, a bandidagem e a corrupção das gangues político-sectárias que, por tabela, espelham o descalabro de insidiar assaltos, estupros, latrocínios e toda a sorte de terror que eleva o país na esbórnia e impunidade. Assim, gota a gota, os capítulos se encadearam na altura de uma lexicologia mediando o bom entendimento do público e, sem muito roubar do estilo clássico formal.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Considero-me pleno e contente por ter plantado árvores, escrito livros e possuir filhos. E livros, são por esta a segunda vez somente, quando, pela primeira foi editado “Sem Verecúndia de Contar” – poesias & contos pela editora Porto de Ideias. Basicamente levado pelo avançar da idade, repriso-me pleno e contente pela sorte de poder fechar um curto ciclo literário sem o precedente de maiores projetos ou, quando, os meus sonhos, humildes e castos, já se exultam todos realizados, sem a obviedade de contrastar-me a outros não sonhados!

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Sabemos por estatística que mirrados 30% da população brasileira tem o hábito de ler. Ou, por melhor, 70% sem o estímulo para comprar livros, em razão de não se juntar às escolas e instituições acadêmicas, entidades seletivas para a divulgação de obras com expressivos conteúdos: ideias, imagens ou algo teórico como novidade literária e veículo de instrução.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Foi através de alguns prospectos trazidos da Bienal do Livro, por minha filha Clarice. Ademais, como ela é a minha particularizada como representante e “marchand”, presumo acertada a decisão por ela tomada em contratar a Scortecci, após a acareação dos serviços orçados pela editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
No bojo de uma narrativa fluente, transcende-se no meu livro a expectativa de ser lido sim, porque ele instiga a conscientização da comunidade ao exercício da análise lógica, como contribuinte-crítico para enfrentamento dos deslizes e dos desmandos corporativos, da inépcia e da corrupção de um governo. Por conclusão rasa o livro a legalidade da revolta e do clamor das ruas, consubstanciando que o poder de governabilidade de uma nação em regime democrático é dado direto ou indiretamente pelo povo. E, quando ou quanto é a isso conscientizado, tornar-se-á o povo um bastião da ordem – fiscaliza, incrimina ou descrimina com o arbítrio de melhor juízo, o Estado e o comando do seu país. É a lógica (sem ficção).


Obrigado pela sua participação.

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17 julho, 2017

Entrevista com Geraldo Dias da Cruz - Autor de: FONTES DO VENTO

Nasceu em Belo Horizonte (MG) em 3 de maio de 1929; é o mais velho de três filhos de uma família pobre do interior de Minas Gerais. Começou a aprender a ler e escrever apenas aos sete anos de idade. Estudou em escolas públicas de Belo Horizonte. Gosta muito de ler, principalmente poesia. Ela é o seu ato de fé e a prova de seu amor pela vida. Procura, pesquisa, busca na palavra a mais perfeita forma de louvação do que é belo, do que o seu entendimento possa perceber. Apesar de seus 86 anos de vida, continua como um operário da palavra: “Saio sempre ao mundo, amando a poesia. Nela vivo toda a minha inocência. Tenho uma expressa atração pelas coisas simples da vida. Amo a palavra e a defino: Caravela de pluma/onde o vento/sua amarra urde/ como ninfas / nos pomos”. Publicou os seguintes livros: Poemas (Cuiabá: Igrejinha, 1955), Monchão-Coroado (Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1973), Armas do Tempo (Cuiabá: Edições Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, 1975), Crepúsculo para a Paz (São Paulo: Editora do Escritor, 1977), Proclama aos Incautos (São Paulo: Editora do Escritor, 1979; Menção Especial no Concurso Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, Goiânia/GO), Olhos, Peixes Navegantes (São Paulo: Editora do Escritor, 1983), Rio dos Signos (Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1986; Prêmio Literário Nacional do Instituto Nacional do Livro – INL), Três Mundos: o Poeta (Goiânia: Cerne, 1987; Prêmio Bolsa de Publicações José Décio Filho), Argonauta (Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, 1987, pela Prefeitura de Goiânia; Prêmio Eugênio Coimbra Júnior, pelo Conselho Municipal de Recife/PE, e primeiro lugar em Goiânia/GO, 1988), Lento Exílio (Goiânia: Bolsa de Publicações Cora Coralina, 1988; prêmio regional, categoria poesia, da Fundação Cultural de Mato Grosso, 1988; e prêmio nacional; publicado no centenário de nascimento de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, que passou para a história de Goiás e do Brasil como Cora Coralina, mulher de coragem, sempre estimulando seu coração de fogo, de paixão, de amor e de poesia) e Algamar (publicação aprovada pelo Conselho Editorial do Instituto Goiano do Livro – IGL, 1999).

Diversos temas. O meu estilo deseja ser preciso e conciso. O que caracteriza o meu livro é a emoção. A linguagem simples é o símbolo de meu trabalho.
Sou um sonhador de palavras. É no fundo de cada palavra que realmente assisto ao meu nascimento. Nascimento do devaneio, do sonho, do amor e das lembranças. Procuro falar a linguagem do universal, da simplicidade. Recebo e acolho com alegria a vida. Amo a natureza e o canto dos pássaros. Tudo para mim tem uma doçura. O poema está também penetrado por essa doçura. Horas a fio, gosto de ouvir e contemplar as palavras. Tenho a felicidade de possuir um bom dicionário, deixo-me seduzir pelas palavras. Numa palavra eu sinto a alegria de falar e escrever poesias.

Olá Geraldo. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
São poemas com diversos temas. Eles se estruturam sobre uma linguagem simples. Luto para ser um desbravador de caminhos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sempre gostei de poesia. Nela eu me encontro, e os meus pensamentos nascem e passam pelas palavras.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
É triste, e a poesia quase não tem leitor. Ela é pouca valorizada.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
É o segundo livro que público na editora. O primeiro foi Os cavalos e outros poemas.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Gostaria que ele fosse lido. Procuro acima de tudo captar e sugerir, em linguagem direta e simples, a beleza das recordações, dos encontros, dos sonhos e do coloquial.

Obrigado pela sua participação.
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