29 outubro, 2015

Entrevista com Carlos de Morais - Autor de: QUEM NÃO SABE O QUE QUER...

Nasceu na cidade de Pereiras, onde plangiam violinos e violões que morriam de suspiros e saudades, nas serenatas urdidas, nas noites enluaradas. Por isso, tornou-se poeta e letrista de musicas apresentadas nos Festivais de Música Popular, realizados em sua cidade.
Estudou as primeiras letras no Grupo Escolar de Pereiras e se formou Professor Primário na Escola Normal Barão de Suruí, em Tatuí.  Logo em seguida, ao ingressar no magistério público paulista,  iniciou-se uma carreira, abraçada com o calor do entusiasmo e o ardor da esperança.
Membro do Clube Escritores Piracicaba, da Academia de Letras de Piracicaba e do Instituto Histórico e Geográfico.

Uma história do folclore indígena, adaptada para mostrar as inconveniências "daquele que não sabe o quer". Dois moleques curiosos escutam com atenção a história que o velho índio se pôs a contar, sentado na rede e fumando um cachimbo.
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26 outubro, 2015

Entrevista com Vivi Arenzano - Autora de: INCENSOS E TATAMES

Nasceu em São Paulo (SP), no bairro da Vila Madalena. Formou-se em Letras, Pedagogia e Filosofia e fez pós-graduação em Material Didático. Especializou-se na área da educação e visitou algumas escolas públicas no sul da Califórnia (EUA). Lecionou Inglês e Literaturas. É casada com o rolfista Paulo Marcelo, um homem muito doce e generoso. Optaram com muita convicção em não perpetuar a raça humana por diversos motivos. Vivi explica: “Tenho vasta experiência no mundo infantil e juvenil e na andragogia. Confesso que isso me desanimou em ter filhos. Mil desculpas para quem os têm! Não é pessoal, é filosófico, estilo de vida”. Há décadas estuda a Ciência Espiritual ensinada por Paramahansa Yogananda através da Self-Realization Fellowship da Índia. Em 2000, publicou o livro de poesias intitulado Encontro em Caxemira, nascido das necessidades e vicissitudes de sua trajetória espiritual, na qual atravessou períodos de grandes transformações. Teve alguns contos premiados pela Litteris Editora, do Rio de Janeiro. Seu novo livro, Incensos e tatames, reúne contos contemporâneos que, a partir de suas observações ao longo da vida, mostram a fragilidade, frustrações, medos, incompetências, virtudes, alegrias, tristezas e saudosismos do ser humano. Acredita que os contos retratam a vida como ela é e, por isso, podem chocar alguns leitores mais próximos e desavisados. “Toda pessoa já viveu alguma história esdrúxula, que nunca foi revelada. Não temos noção de até onde pode chegar o homem em sua complexidade. É isso que espero mostrar em meu livro”, deseja Vivi. Então, leitor, sente-se no tatame, inspire o incenso e embarque nessa jornada, repleta de experiências verdadeiras e reflexões.

Existe situação mais gostosa do que ficar totalmente esparramada num tatame com muitas almofadas de pura seda, numa sensual camisola de algodão até os pés, e estar muito linda e muito cheirosa com nenhum sentimento de culpa? Nenhum? Ao lado, um suntuoso incensário indiano exalando raríssimas fragrâncias... e de presente a presença magnificente das deusas. Uma xícara de chá bem quentinha com ervas finérrimas e de vez em quando, ou muito raramente, um lindo homem, pornograficamente nu ao seu lado.
(trecho de Cidade Azul)
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22 outubro, 2015

Entrevista com Julio Cerqueira Cesar Neto - Autor de: UM ESTADISTA URGENTE – São Paulo está precisando

Exerceu sua atividade profissional na iniciativa privada, em escritórios ou empresas de sua propriedade. Destaque à COPLASA, que fundou e presidiu por 20 anos, tendo formado uma equipe de 400 pessoas, dentre as quais 70 engenheiros e cinco filiais em outros estados. Por isso tem sido considerado como empresário, embora nunca tenha deixado de ser apenas um profissional. Entretanto, talvez se explique pela genética, nunca deixou de exercer também suas funções de cidadão. Em nenhuma ocasião participou de políticas partidárias. Nunca foi candidato nem cabo eleitoral. As funções públicas de que participou sempre resultaram de convites. Fez parte do governo Abreu Sodré, do planejamento do governo Paulo Egídio, do governo Franco Montoro e mais recentemente instituiu, instalou e presidiu a Agência da Bacia do Alto Tietê, entre 2002 e 2006. Alguns perguntam como conseguiu manter suas empresas com a participação nas políticas públicas, porém poucos sabem que na realidade não conseguiu; no final do governo Paulo Egídio foi expelido do sistema e voltou ao seu modesto escritório técnico, onde continua até hoje a cumprir também suas funções de cidadão. A passagem pela Agência da Bacia do Alto Tietê proporcionou um aprofundamento nos seus conhecimentos sobre a Região Metropolitana, assim como nas relações com as autoridades constituídas. A observação dos graves passivos urbanos, ambientais, sanitários e até institucionais que essa região apresenta e que vêm se acumulando há mais de 20 anos (e continuam a se acumular) estimulou sua curiosidade para entender melhor as causas do fenômeno. Tendo concluído que essas causas têm origem numa mudança radical no comportamento dos governos e da sociedade a partir de 1990, decidiu escrever este livro para chamar a atenção sobre o problema e as conclusões a que chegou, e através dele submetê-las à consideração da sociedade.
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19 outubro, 2015

Entrevista com Marcello Averbug - Autor de: DESCULPE O ATRASO

Com "Desculpe o atraso", Marcello Averbug concretiza projeto há longo tempo acalentado mas sempre adiado: o de produzir textos de ficção.
Há mais de 30 anos vem elaborando textos de economia e política, publicados em livros, revistas de economia e jornais (Jornal do Brasil, O Globo, Valor Econômico e imprensa da Argentina e Chile). Esses textos foram reunidos no livro "Escritos Itinerantes", lançado em novembro de 2014.
Como economista trabalhou principalmente no BNDES e no Banco Inter-Americano de Desenvolvimento, em Washington DC. Foi professor dos Departamentos de Economia da UFF e da PUC-RJ. Atualmente é consultor em Washington, onde reside.
M. Averbug também dedica-se à fotografia, tendo realizado exposições no Rio de Janeiro, Washington e Lisboa.

O autor teve como objetivo provocar surpresas no leitor. Não surpresas retumbantes, mas sim sensações sutis.  Nenhuma relação existe entre os cinco enredos apresentados.
A novela "Desculpe o atraso" narra a trama ocorrida, na década de 50, no seio de uma família com raízes nm Niterói e no Rio de Janeiro, assim como alguns traços do cenário político de então.
"Enquanto é tempo" examina o impacto de mudanças, acontecidas em viajem à Itália, no tranquilo cotidiano de um solteirão burocrata.
Em "Solidão inacabada", observa-se o comportamento de um solitário de meia idade ante a súbita perspectiva de escapar da solidão.
O pequeno relato "Suspeita" acompanha as dúvidas que afligem um andarilho em Washington DC.
"Flagrantes da vida irreal" tricoteia verdades do panorama brasileiro, expostas de mameira surrealista.
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14 outubro, 2015

Entrevista com Luis Eduardo Garcia Aguiar - Autor de: ALÉM DA FRONTEIRA

Luis Eduardo Garcia Aguiar
O poeta  nasceu em 6 de outubro de 1952, em Montevidéu, Uruguai, e hoje é naturalizado brasileiro e reside em Pernambuco. Também conhecido pelo pseudônimo Charrua, é autor do livro Poesitando, publicado em 2010, e atualmente trabalha na construção de outros livros, inclusive de poesia.




É a autobiografia de Luis Eduardo Garcia Aguiar, que narra sua história a partir do momento em que deixa Montevidéu, no Uruguai, e chega a São Paulo. O livro conta ainda os fatos mais marcantes durante os treze anos de sua permanência na cidade e sua mudança para Paulista, na região metropolitana de Recife (PE), onde reside e é muito feliz até hoje. Desde o Uruguai, passando por São Paulo até chegar ao Recife. Uma história de aventura, de emprego e desemprego, de amor e de família, de aprendizado, de superação, de muitas mudanças. Uma história que certamente fará você pensar na sua história.

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12 outubro, 2015

Entrevista com Clélia Corveloni - Autora de: AFÃ

Nasceu na pequena cidade de Flórida Paulista, interior de São Paulo. Desde pequena mostrou forte interesse pela leitura de obras literárias, sobretudo os clássicos universais. Formada em Letras, atua há vinte e seis anos na Rede Pública do Estado. Recebeu menção honrosa em 2004 do Concurso Professor Escritor da Secretaria Estadual do Estado de São Paulo e outra do Mapa Cultural Paulista na edição de 2005/2006.



A Afã, da autora Clélia Maria Corveloni Pardinho, reúne poemas de uma sensibilidade muito grande. A obra está dividida em cinco temas, sendo que o primeiro inspirou o próprio título do livro, pois o desejo ardente de tornar-se mãe motivou-a a escrever muitos de seus poemas; em seguida, há uma busca por si própria, na verdade os poemas são indagações para compreender sua própria natureza, sua razão de estar no mundo e de compreendê-lo. O terceiro tema denuncia sua indignação com a realidade social, mas nem por isso menos subjetivo. O quarto  traz poesias de cunho metalinguístico e a exaltação a grandes poetas. Por fim, a última e maior seção traz certa diversidade nas abordagens, com poesias que nos despertam as emoções, as paixões, há também uma singeleza no descrever das coisas, além de exaltações e elegias.
Nota-se que a autora dialoga com vários outros textos, faz referências a muitos poetas consagrados deixando claro sua admiração pela poesia de todos os estilos, portanto a intertextualidade faz-se presente em muitos de seus textos.
De linguagem e construções simples, a poesia desta obra traduz a essência feminina em puro lirismo.
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07 outubro, 2015

Entrevista com André Lima Oliveira - Autor de: OLHOS VIVOS, OLHOS PARA A VIDA - O CAMINHO DA TRANSFORMAÇÃO

André Lima Oliveira

Escritor, Palestrante e Consultor Especialista em Psicossomática e Qualidade de Vida.
Com atuação há mais de 17 anos nesta área durante minha trajetória ajudei muitas pessoas a transformarem para melhor suas vidas em todos os sentidos.
Participei como membro integrante da equipe Multidisciplinar do IQV – Instituto Qualidade de Vida – promovendo a auto-estima elevada, o resgate do equilíbrio emocional com a promoção da saúde e o bem-estar bem, dentro de uma visão da Psicossomática (mente e emoção + sobrecarga acumulada com o tempo).
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05 outubro, 2015

Entrevista com Mei Santana - Autora de: DESEJOS DA ALMA



Seu nome de batismo é Rosemary Santana dos Santos, mas é conhecida por familiares e amigos como Mei Santana. 
Mineira da pequena cidade de Nanuque, Minas Gerais; atualmente vive em Paulínia, no interior paulista próximo a Campinas.
Graduada em letras - português e espanhol e suas respectivas literaturas, é pós-graduada em tradução e interpretação, desempenha suas atividades profissionais como tradutora, professora e escritora.
Viciada em trabalho e café, amante das Letras, curiosa, perfeccionista, maleável e confiável.
Mei Santana é apaixonada por todos os assuntos relacionados a idiomas e tradução.

É uma coletânea de poesias e frases reflexivas, que proporcionam momentos alentadores, sonhos e lembranças. E está destinado às pessoas que admiram uma boa leitura romântica e poética. São poemas baseados no dia a dia de pessoas comuns que amam, sofrem, clamam e choram, e, que apesar de tudo seguem em frente, de cabeça erguida, sem deixar que as mazelas da vida as desanimem.

“A vida é efêmera e volátil, devemos estar mais tempo com quem amamos e desfrutar de cada segundo que a vida nos proporciona.”
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01 outubro, 2015

Entrevista com Airton Baptista - Autor de: PORTAS, ANJOS, BALAIOS E AMOR SEM FIM

Nasceu na cidade de São Paulo, em 1953. Passou a melhor infância no Alto do Ipiranga, entre amigos inesquecíveis. Desde muito cedo percebeu que a leitura seria sempre um prazer. Descobriu que através dela poderia melhorar não só a própria vida, mas também a de sua irmã, para a qual lia compulsivamente as histórias fantásticas de uma coleção de livros infantis.

No auge da juventude sentiu necessidade de escrever, e o fez também compulsivamente. Nos anos de chumbo da ditadura era constantemente convocado por amigos para escrever manifestos e ser o orador da turma. A poesia chegou mais forte quando aos dezesseis anos foi ser assistente de redação do jornal A Gazeta da Lapa, onde pôde conviver com o poeta Rubens Jardim, um dos participantes mais importantes do movimento chamado “Catequese Poética”. Entendeu melhor a importância da poesia, da palavra escrita.
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