30 março, 2019

Entrevista com Carla Leal - Autora de: DIZ PRA GENTE: O QUE TE DEIXA CONTENTE?

É macaense, casada, mãe de duas meninas e estudante de pedagogia. Suas obras se originam na paixão pelos livros e pelas crianças.







Diz pra gente:o que te deixa contente? é um livro que vira uma brincadeira divertida. Promove a participação da criança, desenvolvendo suas capacidades, habilidades e despertando a sua criatividade.







Olá Carla. É um prazer contar, novamente, com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Diz pra gente: o que te deixa contente? É um livro divertido que tem como proposta despertar a criatividade e a imaginação da criança, bem como abordar os sentimentos.
O livro surgiu numa inspiração durante a madrugada.
Se destina a contadores de história, profissionais da educação e da psicologia, pais ou responsáveis.


Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sempre tive o desejo de escrever um livro, mas postergava, talvez por receio de não ser bem aceito.
Mas, me libertei! Esse é meu segundo livro, já está surgindo o terceiro e se Deus quiser, muitos ainda virão.


O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Ser escritor no Brasil é um grande desafio, mas não podemos desistir. É um trabalho de formiguinha, mas creio que aos poucos mudaremos essa realidade. Precisamos criar projetos, abrir frentes, abraçar a causa e acima de tudo, nos unir.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pela Internet.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim! É uma leitura simples que se torna uma brincadeira que não se esgota. Mas, vira um instrumento de observação, diagnóstico e intervenção.
Desejo que esse livro espalhe muita diversão e alegria. Que seja também uma poderosa ferramenta de trabalho, facilitando ao profissional, o acesso e o entendimento dos sentimentos infantis.
E aos pais, desejo que oportunize momentos de muita diversão e reflexão.


Obrigado pela sua participação.
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17 março, 2019

Entrevista com Ana Cristina Passarella Brêtas - Autora de: VELHICES E OUTRAS COISAS

Nasceu em 1961, na cidade de São José do Rio Preto (SP). Vive em São Paulo, desde 1983. Enfermeira. Socióloga. Professora associado aposentada da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Enfermagem, onde atuou na interface das áreas da Saúde Coletiva, da Gerontologia e da Sociologia da Saúde por 28 anos. A partir de 2015, se dedica ao seu processo de formação como escritora frequentando especialização, cursos livres, oficinas e participando de concursos literários. Finalista, com a crônica Não nasci comendo alface, do Prêmio Sesc de Crônicas Rubem Braga - Edição 2015 e, com o conto As sombras da cidade, do Concurso literário Mulheres Contistas promovido pela Editora Zouk e Casa da Mãe Joanna, 2017.

Não é um livro sobre velhice, versa sobre gentes que envelhecem na cidade, muitas vezes sem perceber que isso lhes acontece. Em todos os contos, velhos e/ou velhas em sua humanidade, sem as máscaras da representação social ou da sub-representação, desfilam uma velhice plural e construída. O corpo na experiência da existência tem destaque na obra; a escrita torna visível corpos em envelhecimento e posiciona-os em cena. A cada texto, uma nova voz e um novo argumento se apresentam, as histórias oscilam entre a realidade e a memória, entre a verdade e a mentira. Os personagens criados coexistem no imaginário coletivo. Pode ser que o leitor se reconheça, contudo, a autora adverte: o real foi recortado, reinventado, habita o mundo da ficção.

Olá Ana. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
VELHICES E OUTRAS COISAS não é um livro sobre velhice, versa sobre gentes que envelhecem na cidade, muitas vezes sem perceber que isso lhes acontece. Nos 15 contos que o compõem, velhos e/ou velhas estão presentes, nem sempre como protagonistas da história.
A escrita do VELHICES E OUTRAS COISAS teve início em 2015, a partir da questão: “O que você vai ser quando ficar velho(a)?”. Durante a preparação do livro participei de oficinas literárias, cursos de escrita criativa e especialização em Formação de Escritores; nestes locais, em diferentes ocasiões, apresentei os contos para sugestões e críticas de colegas e de professores/escritores. Estes momentos foram fundamentais ao meu processo de aprendizagem. Aqui, agradeço a cada um pelas contribuições. 
Escrevi o VELHICES E OUTRAS COISAS pensando no público adulto e idoso com interesse em contos, no entanto, não há restrição etária à sua leitura.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou enfermeira, socióloga, professora associado aposentada da Universidade Federal de São Paulo/Escola Paulista de Enfermagem. Desde 2015, me dedico à minha formação como escritora. Fui finalista, com a crônica Não nasci comendo alface, do Prêmio Sesc de Crônicas Rubem Braga - Edição 2015 e, com o conto As sombras da cidade, do Concurso literário Mulheres Contistas promovido pela Editora Zouk e Casa da Mãe Joanna, 2017.
VELHICES E OUTRAS COISAS é o meu primeiro livro de ficção, entretanto, na academia publiquei outros, escrevi capítulos de livros e dezenas de artigos em periódicos científicos.
VELHICES E OUTRAS COISAS é um movimento íntimo radical para a assimilação de outras formas de expressão por meio da escrita. Publicá-lo foi um estímulo a novas experiências literárias, em breve, um novo livro deverá ser lançado por mim.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
VELHICES E OUTRAS COISAS é o meu primeiro livro de ficção. Sei das dificuldades e limitações de ser escritora no Brasil. Ao mesmo tempo, sou otimista em relação ao valor conferido à leitura, sobretudo em espaços culturais populares. Muitas vezes, o impeditivo é o acesso aos livros dado ao custo. Neste sentido, um dos movimentos que fiz foi disponibilizar exemplares para bibliotecas públicas, centros de cultura e movimentos sociais. Espero que os contos sejam lidos, partilhados, criticados. Quiçá, eu receba o retorno dos leitores pelo e.mail acpbretas@ymail.com.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Em 2016, participei do curso “A arte de escrever, publicar e comercializar o produto livro”, ministrado pelos professores João Scortecci e Maria Esther Mendes Perfetti. No segundo semestre de 2018, procurei a Editora para conversar sobre a possibilidade de publicação do VELHICES E OUTRAS COISAS. O atendimento competente e atencioso da senhora Paola Mariz foi o diferencial para que eu escolhesse a Scortecci como a editora do meu primeiro livro de ficção.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Posso dizer que fui cuidadosa na escrita, na construção dos personagens, na escolha do foco narrativo, na elaboração das histórias. O tema me instiga. Espero que o leitor goste, também.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com C. Bertuolo - Autor de: O PALHAÇO QUE PERDEU O CIRCO

Nome literário de Claudemir Bertuolo Furnielis.
É professor universitário, formado em Relações Públicas e Filosofia, com Mestrado em Letras e Doutorado em Administração. Após 17 anos escrevendo e guardando suas histórias infantis, o nascimento de sua filha o inspirou a publicar seus livros, este é o segundo da série “Para Alice”.

A história trata de um palhaço que se considera o principal personagem do circo em que trabalha e, por isso, não se preocupa em aperfeiçoar seus números e, tão pouco, coloca toda a sua energia nas apresentações. Sem se comprometer com os demais afazeres do circo, como montagem e desmontagem, acaba dormindo muito e é esquecido pelo circo quando da mudança para outra cidade.

Olá Claudemir. É um prazer contar, novamente, com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Esta é a história de um palhaço que se considera o principal personagem do circo em que trabalha e, por isso, não se preocupa em aperfeiçoar seus números e, tão pouco, coloca toda a sua energia nas apresentações. Sem se comprometer com os demais afazeres do circo, como montagem e desmontagem, acaba dormindo muito e é esquecido pelo pessoal do circo quando da mudança para outra cidade. A questão a ser respondida é: Para onde foi o palhaço?

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Este livro é o segundo, de um total de 6 histórias já escritas que pretendo ir publicando ao longo deste ano. São histórias para crianças e também para adultos, uma vez que sempre apresentam questões que estão presentes em nossas vidas cotidianas.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
De fato, não é fácil ser escritor no Brasil com pouco incentivo à leitura, principalmente por parte dos pais, mas vejo que é preciso termos claro o nosso público e a cada dia se aproximar mais dele, incentivando e motivando-o à leitura.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Sinceramente faz tanto tempo, tenho tão boas referências, fiz cursos lá e nem sei dizer ao certo como fiquei sabendo, talvez tenha sido via redes sociais. Fico feliz em ter conhecido a Scortecci e a oportunidade que ela possibilita a quem quer dar vazão a seus sentimentos.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Penso que a leitura é leve e interessante à medida que possibilita reflexões para a nossa vida e também como a abertura de diálogo para com a criança. A cada página é possível sobre as razões do palhaço não mais fazer graça e, por fim, pensar: Para onde foi o palhaço? Aos leitores só uma palavra: gratidão!

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Nane P. Feliciano - Autora de: ENQUANTO EU ESCREVIA...

É publicitária, pós-graduada em paixão por cotidiano e mestranda em criação de menino levado. Nascida no final dos anos 70, é casada e mãe de dois meninos, os “Ursos” que protagonizam algumas das crônicas deste livro. Colunista do site O Segredo e autora do blog Nane Prosa, essa paulistana de quase 40 se delicia e emociona as pessoas mostrando, em suas crônicas, o lado divertido das coisas do cotidiano.

É desses livros que a gente aperta junto ao peito quando termina de ler cada crônica. Misturando doses de humor, emoção, fantasia e realidade, a autora nos convida a refletir sobre nossa própria vida enquanto compartilha a sua. Relacionamentos, vida e morte, situações divertidíssimas do cotidiano, são alguns dos ingredientes que fazem dessa obra uma daquelas que a gente fica mais leve quando termina de ler.




Olá Nane. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Enquanto Escrevia... Porque talvez você tenha vivido coisas assim, é um livro de crônicas sobre o cotidiano, sobre aquelas memórias, fatos e acontecimentos que fazem a gente rir, se emocionar e recordar.
Recheado de humor, fantasia e muita emoção, esse livro foi escrito para dar vazão aquelas emoções que moram escondidinhas dentro da gente, e que, de tão grandes, precisam ganhar vida. 
Dedico esse livro as crianças de 6 a 99 anos que precisam de um tempinho de aconchego, riso e de um lugarzinho bom para chamar se seu.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Humm... pergunta difícil, risos...
Sou publicitária e redatora entre outras coisas, mas, ainda que minha profissão tenha me levado ao mundo da escrita, me lembro de escrever desde menina.
Sempre gostei de escrever cartas (ainda gosto. Sou analógica, kkkk), bilhetes, cartões e, depois da maternidade, a escrita se confirmou minha autoterapia, sabe? 
Nesse mundo tão corrido, escrever se tornou meu oásis, meu paraíso onde as coisas todas ganham sentido e ficam claras. 
A princípio, minha ideia era publicar ESSE livro. Porque, apesar do livro falar de mim, das minhas memórias, vi que as pessoas se identificaram muito com essas lembranças. Todo mundo tem histórias divertidas sobre a infância, perrengues de adolescência, dores escondidas... E, saber que minhas palavras de algum modo poderiam refletir a história de outros e, mais que isso, trazer algum conforto, ahhh isso foi uma deliciosa descoberta!
Se vem mais livros por aí? 
Não sei. 
Só sei que uma paz enorme tomava conta de mim, Enquanto eu Escrevia... e creio que talvez não possa mais viver sem essa paz!
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O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
A pergunta que mais tenho respondido nos últimos meses, é justamente sobre a coragem de escrever um livro, num país onde as principais livrarias estão fechando as portas. 
Essa pergunta vem sempre carregada de um tom de preocupação em saber se ainda se ganha dinheiro escrevendo livros. 
Essa pergunta, me traz dois alertas importantes. E tristes:
Primeiro, ainda se tem a crença de que, ao publicar uma obra, o autor se torna rico e, dessa forma, se não for para vender muito, Por que alguém escreveria um livro? Triste pensamento...
Como se o efeito publicação fosse uma garantia de best-seller ou quem sabe, um futuro filme. 
Juro que adoraria! risos...
Se, ao publicar uma obra, um escritor estiver visando apenas o retorno financeiro, melhor procurar outros caminhos...
O segundo alerta, me faz pensar que estamos conformados com o fato de que não somos um país de leitores e ponto final.
Ora, o primeiro passo para tornar algo verdade, é acreditar firmemente no que foi dito.
Se aceitamos que não lemos, que nossas livrarias estão fechando as portas, que nossas crianças são da era digital e que por esse motivo, oferecer um livro a elas é menos estimulante que oferecer um eletrônico, aí sim estaremos decretando a falência da cultura no nosso país. 
Sobre tonar-se um escritor no Brasil, penso que, quem tem paixão pela escrita, simplesmente não consegue viver sem ela. Isso vai além do que oferece o mercado editorial, da inclinação dos brasileiros pela leitura e etc.
Particularmente sofro muito em saber que, num pais de cerca de 215 milhões de habitantes temos apenas cerca de 52 mil estabelecimentos que oferecem livros (livrarias, papelarias, sebos e outros) e, sofro mais ainda em saber que a imensa maioria delas, está concentrada aqui nas regiões sul/sudeste. Como atingir e disseminar o gosto pela leitura num país tão gigante e sem incentivo?
Acredito no trabalho de formiguinha. 
Uma mãe, um pai, um tio... que lê para uma criança. 
Que haja alguém que possa ler o que tiver, o que der, de onde estiver e que fantasie durante a leitura. 
Acredito muito nisso. 
Acredito piamente no poder disso!


Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Eu estava com o livro quase pronto e ainda naquela fase de tentar enviar a obra para algumas editoras na esperança de que alguém pudesse ler, retornar e quem sabe, publicar.
Quando percebi que publicar esse livro era quase como ter um outro filho, vi que não podia esperar. Vi que não podia deixar meu sonho parado sobre a mesa de alguém esperando para que fosse lido.
Foi nesse momento que comecei a pensar em publicá-lo de forma independente.
Pesquisei muitas editoras especializadas nesse modelo, até que uma amiga querida me indicou a Scortecci. 
Na ocasião, ela me disse que uma conhecida havia publicado a obra com a Scortecci e que tudo tinha dado super certo. 
E comigo não foi diferente. Os prazos foram cumpridos, o atendimentos super cordial, claro e esclarecedor.
Enfim, encontrei o lugar certo para acolher filhinho de capa colorida.


O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Enquanto eu Escrevia merece ser lido e abraçado, risos...
Olha... eu coloquei tanto amor, humor e sentimento naquelas páginas, que as vezes penso que o livro ganhou vida!
Como já disse na contracapa, e nunca vou cansar de dizer, esse livro é um daqueles lugares de paz e aconchego, para onde a gente vai quando quer colocar as ideias em ordem, os pés para cima e sentir o vento no rosto.
Nesse mundo frenético, poder se deixar levar por algumas horinhas sentindo-se abraçado, é um presente que todos podem e merecem se dar.


Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Marly Rezende da Silva - Autora de: A VIDA COMO ELA FOI

Marly Rezende da Silva
Filha do autor dos relatos, foi professora de português na rede publica do município de São Paulo, apaixonada pelas palavras.
Nasceu na Serra da Canastra, hoje São Roque de Minas, e foi registrada no Glória. Formou-se em Letras na Faculdade Ibirapuera, em São Paulo, onde reside atualmente. Amante da leitura, frequenta sempre oficinas de escrita e brinca ao escrever contos e crônicas

O diário de Juca Pedro, 1976
Adaptação feita pela filha do homem que relatou em diário sua saga. Empregado no meio rural apaixona-se pela filha dos patrões, defrontando-se com proibições e preconceitos a respeito desse relacionamento. Entre idas e vindas, apresenta o afronto ao preconceito, tendo o casal reagido, o que não era comum nas primeiras décadas do século XX.




Olá Marly. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
São Memórias Familiares escritas em um diário deixado pelo meu pai. Como são muitos os descendentes, resolvemos fazer o livro para alcançar o maior número de pessoas da família. Mas uma vez que conseguimos editar o livro, destina-se agora para, além dos familiares, amantes de leitura e quem possa pretender escrever algo com esse teor.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Esse é apenas o primeiro livro. Vez ou outra transito pelo mundo das letras. Erroneamente achava que 'escrever um livro' seria apenas para os autores celebrados.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Desde que se goste muito de escrever, ainda vale a pena, pois insere vidas na sua. Os poucos leitores bastarão para que isso aconteça.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conhecia informalmente a editora, levada pela Assunta Viola, produtora gráfica do livro, e minha sobrinha.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Esse livro merece ser lido. A narrativa concentra-se em uma zona rural de Minas Gerais em meados no século XX. Relata costumes, paisagens, preconceitos e sonhos de uma população que, embora rural, começava a quebrar certos paradigmas.
Folclore, música, paixão e tabus permeiam a narrativa cuja leveza absorve a atenção do leitor, que acompanha uma grande história de amor verídica, cujos protagonistas são meus pais.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Jéssica Ribeiro Ginezzi - Autora de: MARCAS DE UM PASSADO PERIGOSO

Tem dezessete anos e nasceu na cidade de Mogi Guaçu, em São Paulo no dia 26 de dezembro de 1996. É uma jovem garota que está realizando um sonho, uma escritora de primeira viagem que em seu livro de estreia, Marcas de um Passado Perigoso, conta a história de dois jovens apaixonados, Maison e Hanna, que são invejados por todos. Após um julgamento injusto, Maison fica um tempo na cadeia; quando sai da prisão, vai à caça da verdade que lhe trará sofrimento. Jéssica está apenas começando sua jornada na literatura, pois para ela a leitura e a escrita são a chave da vida, uma chave que permite ter novas oportunidades e novas escolhas. Essa jornada começou com muita inspiração e interesses literários e ainda há muito por vir.

Maison consegue a liberdade após ser condenado injustamente. Resolve, então, ir atrás da verdadeira história, mas é surpreendido quando é raptado por alguém que deseja que ele nunca descubra a verdade. Apenas uma escolha poderá salvá-lo da morte...







Olá Jéssica. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Marcas de um passado perigoso traz a história de Maison que é acusado injustamente de um crime e após sua saída, o mesmo vai atrás de respostas e acaba descobrindo verdades sobre si próprio e com isso apenas uma escolha o salvará da morte, tudo vai se transformar na vida de um jovem garoto. A ideia de escrever veio através do incentivo e auxílio de professores em formação com o ensino médio, através de minhas outras histórias que juntas formaram uma grande obra que veio para mostrar uma bela história de amor e reviravoltas da vida de um adolescente que a vida toda acreditava em muitos princípios que o tornaram um ótimo garoto que como alguns já fizeram escolhas que não agradaram a muitos. O público que se destina a obra são os jovens, adolescentes e adultos para que possam se sentir que todos já passaram por situações difíceis que no final com muita batalha tudo foi conquistado.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou uma jovem garota, com 22 anos agora com grandes planos, sou de uma cidade chamada Mogi Guaçu que se localiza no interior de São Paulo, desde da geração do primeiro livro soube que não seria apenas o primeiro, foi através dele que pude escolher uma faculdade que eu conseguisse me encaixar e que melhor mostrasse o que eu sei fazer, a escrita se tornou para mim um hábito saudável, algo que é transformador, de modo a transformar minha realidade, fazer da escrita meu porto seguro, a faculdade de Letras me trouxe uma visão melhor do que eu posso fazer ainda mais, tenho em mente um projeto novo, quase finalizado, a demora decorre da correria presente em nossas vidas, pois muita das vezes não conseguimos ter tempo para nós mesmos. O livro é uma fonte do conhecimento, escrever nos liberta e por isso que sempre haverá mais um, o primeiro é só um começo.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Nosso país é cheio de riquezas, de histórias marcadas que constituem nossa nação, porém os escritores são poucos valorizados, as vezes todo esforço, noites mal dormidas criando um melhor personagem para que agrade futuros leitores, trazem dentro de cada um uma mágoa de não ser reconhecido, as vezes demos valor para algo de momento e esquecemos a riqueza que nossa literatura tem dentro de todos os corações, por muitas vezes deixamos um pedaço de nossa alma para que possa compartilhar experiências e modo de vidas que compartilham positivamente e de alguma forma se complementam entre si.
Todos tem o dever de incentivar a leitura, pegue um livro transforme sua vida, transforme a de pessoas, o livro liberta a alma.


Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Depois de todo material pronto fui a procura de uma editora que transparecesse confiança e quando entrei no portal da editora e logo após pedir o orçamento eles já mandaram rapidamente o retorno com toda educação e profissionalismo eles me aceitaram e me auxiliaram, tenho total respeito e carinho por todos que me apoiaram e me encaminharam tanto via online quanto na bienal internacional do livro, pois com tão pouca idade e experiência eles comandaram perfeitamente todos os detalhes para mim para que eu me sentisse confortável e digo se de passagem que eles participaram de uma grande realização na vida de uma garota de 17 anos.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Minha obra deve ser lida, pois se trata de uma leitura para jovens, adolescentes e adultos. Essa obra traz uma mensagem de que mesmo que tudo em sua vida esteja dando errado,se acreditarmos, corrermos atrás e batalharmos conseguiremos o mundo, depois de toda tempestade vem a calmaria e sempre há uma luz que estará te esperando no final do túnel para que ela mostre que temos na vida que batalhar, correr atrás da verdade e de nossa vida e ao decorrer do tempo tudo vai se alinhando, toda vida é uma batalha, todos os dias tempos que lutar pela verdade e pelo o que queremos, e que mesmo que a injustiça te derrube, levante e mostre que venceu, que ganhou a batalha, que todo esforço sempre tem uma recompensa. Espero que todos se apaixonam por Maison e Hanna e que percebam a mensagem que quero passar e que se divirtam e apreciem a leitura, pois é através dela, através das palavras podemos tornar o mundo em um lugar melhor, mais puro, com paz e muita alegria e que vocês nunca parem de sonhar e sempre acreditem em sonhos, pois ele sempre se realiza.

Obrigado pela sua participação.
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