Do que trata o seu Livro?O livro Canto gordo trata de boêmia, poemas boêmios como se fossem crônicas, com referências toponímicas do Rio de Janeiro, Salvador e Vitória, faz uso de metalinguagem para homenagear Jair Amorim, patrono da cadeira nº 36 da Academia de Letras de Vila Velha, a partir de paródias dos poemas de Jair Amorim.Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?O livro se destina aos amantes da literatura e, principalmente, da poesia e a todos os leitores possíveis que queiram se emocionar do início ao fim.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Sou médico aposentado como capitão de mar e guerra médico da Marinha do Brasil e também pela Fundação Nacional de Saúde. Canto gordo não é o meu primeiro livro, sou autor dos livros de poesia Mar ignóbil, Mar sumidouro, Vagalume-farol, Mar raso, Sovacos: poesia sob os braços; na prosa escrevi os romances Vento passado: memórias do recruta 271 e Estrela miúda: breve romance infinito, tendo escrito um ensaio crítico sobre a obra da poeta Marly de Oliveira, sob o título O limite é o cosmos. Como projetos tenho os livros inéditos O beijo da odalisca e O côncavo do mundo contra o monstro do Lago Néscio. Na poesia, também inéditos, os livros O cais de mais um dia e o cais e o nada. Há outros projetos na fila a mais tardar.O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Acho difícil ser escritor em qualquer lugar do mundo, procuro escrever com qualidade, sem preocupações com quem vai ler, mas sem descuidar na medida do possível da publicidade dos livros. Faço minha parte, não dependo da escrita para viver, mas hoje me dedico apenas ao ofício de escritor. Muitos escritores só são exumados para o reconhecimento depois de mortos. Tenho entre meus leitores professores doutores, outros escritores que também leio, inclusive publicando resenhas sobre seus livros, leitores de nível superior e médio ou baixo, porque é para o leitor tudo o que já foi escrito desde priscas eras..Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Um amigo me recomendou a Scortecci Editora, com a qual já tenho um relacionamento de oito há dez anos, na recomendação que recebi ouvi que a Scortecci acolhe bem aos autores, então posso dar o testemunho que isso é verdade.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?Entre outras razões, o livro merece ser lido porque não sou um neófito e porque construí uma obra, da qual Canto gordo faz parte, além disso, o livro é eivado de humor e graça, tristezas balanceadas e alegrias sinceras. O tom confessional não exacerba o eu lírico, tenho consciência. Modéstia à parte, que o livro estabelece muita empatia com o leitor por ser emocionante do princípio ao fim.
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Entrevista com Fábio Daflon - Autor de : CANTO GORDO
Entrevista com Helô Tenório Perrone - Autora de: CONTÍCULOS

Do que trata o seu Livro?Meu livro é uma mistura de realidade e fantasia. Sempre gostei de contar casos. A narrativa é cheia de ironia e ceticismo.Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?Qualquer pessoa de 5 a 100 anos de idade pode ler. Só não vão gostar os carolas.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas O sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Pretendo continuar escrevendo pois isso faz parte da minha profissão de tradutora. Quero traduzir e interpretar o mundo ao meu redor e dentro de mim.O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Não me preocupo com ganhos financeiros, mas com a ignorância do povo brasileiro que é mantido alienado.Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Já tive experiência anterior com a revisão do livro da autora Neuza Negrão.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?Quem quiser se divertir e refletir com leveza vai gostar.
Entrevista com Marcelo Canto - Autor de: ANTOLOGIA POÉTICA 2 - TRAJETÓRIAS
Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?O livro Antologia Poética - Vol. 2 - trajetórias é uma viagem às insondáveis veredas do sentimento. Enfaticamente, há duas trajetórias na obra: o amor e a poesia.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Sou escritor e poeta formado em Letras pela PUCRS e tenho especialização em Arte e Educação pela UNIASSELVI. Trabalho como servidor público federal concursado. O livro é um sonho realizado e acredito que outros sonhos se realizarão.O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?É muito difícil ser escritor no Brasil. As pessoas ainda têm que criar o hábito da leitura, pois esta é uma forma de descortinar o mundo.Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Fiquei sabendo pela internet. Mantive contatos por e-mails para publicação de livros.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?Sim, merece. Tenho 57 anos e experiência de vida para transmitir aos jovens e adultos.Obrigado pela sua participação.
Entrevista com Adriano Coelho - Autor de: MUSAS
Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?A história das atrizes da época de ouro do cinema; foi através de um curso de web design que eu fiz, tinha que escolher um tema, como Brigitte Bardot havia escrito sua biografia, eu resolvi fazer um trabalho sobre essa época; o livro é para os aficionados por cinema.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Tenho dois livros lançados, o outro eu conto a história do campeonato brasileiro de futebol, terminei o terceiro, que fala sobre festivais de rock no Brasil.O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Falta incentivo, os livros são caros, a vantagem e que o brasileiro gosta de biografias, isso virou febre, incentivando outros tipos de leitura, a internet divulga, mas, ao mesmo tempo acomoda, pois, temos hoje áudio book, isso não e vantajoso.Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Conheci na Bienal de 2012.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?Ele possui uma história rica do cinema, fala quando os filmes viraram coloridos e quando era mudo. Vale a pena saber de alguns detalhes, como foi ser ator na época das duas guerras mundiais.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
Entrevista com Tatiana Ranzani Maurano - Autora de: A CONDIÇÃO FEMININA EM MARIA LACERDA DE MOURA
Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?Este livro é resultado da minha dissertação do mestrado em educação, faço uma análise de configuração textual do segundo livro da anarquista Maria Lacerda de Moura, utilizo as categorias de gênero, patriarcado e educação para essa análise. O livro se destina a todas as pessoas que tenham o interesse de conhecer um pouco sobre o pensamento de Maria Lacerda de Moura e sobre a opressão histórica das mulheres perante o sistema patriarcal que nos foi imposto.
Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Eu sempre gostei de escrever, escrevo desde os doze anos de idade como uma forma de me expressar, mas nunca havia publicado nada, até agora. Este livro é um sonho realizado, mas não pretendo parar por aqui, quero continuar estudando e possibilitando dividir e compartilhar conhecimento.
O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Infelizmente a leitura não é algo valorizado em nosso país, nos mais diversos âmbitos e consequentemente o a vida de um escritor ou de uma escritora não nada fácil no Brasil.
Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Meu tio paterno publicou um livro por esta editora.
O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?Eu o escrevi no intuito de possibilitar a leitura sobre a obra desta grande pensadora brasileira, pouco conhecida pela maioria da população. Então, como diz a própria Maria Lacerda de Moura, eu escrevi este livro para vocês, uma oportunidade de refletirmos um pouco sobre a condição feminina da mulher brasileira.
Entrevista com Fernanda Colli - Autora de: UM CONTO DE FADAS À MODA CAIPIRA
Nascida e criada em Araçatuba, noroeste paulista, pedagoga, psicopedagoga, Arte Educadora, membro da DA IOV- Organização Internacional do Folclore Secção Brasil, membro da Associação Paulista de Psicopedagogia, escritora, catireira, coordenadora do Projeto Catira e Folclorear na cidade de Araçatuba.
Dizem que no interior do Brasil há muitas histórias de amor. Histórias com encontros, vilões, muita dança e coincidências. Há quem diga que existem seres mágicos, iguais às fadas madrinhas.. a história de Nena, uma menina sonhadora que mora num sitio do interior do Estado de São Paulo vira um conto de fadas depois que sua tia e primas a impedem de ir a uma Folia de Reis no sitio do Sr. Neno. A partir daí surgem mistérios, dança e muita catira. A obra aborda temas de nossa cultura popular caipira do interior paulista, inseridas num contexto típico de um conto de fadas. Se é verdade eu não sei, só sei que foi assim...
Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?O livro conta a história de uma garota sonhadora do interior que adora dançar catira e Folia de Reis. Em meio a encontros e desencontros no universo das tradições populares do interior paulista, encontra espaço para viver seu grande conto de fadas, onde acha seu verdadeiro amor e vivem felizes para sempre.A ideia em escrever Um conto de Fadas à moda caipira surgiu da ideia de que as tradições populares de nosso país, principalmente do interior, fossem explanadas de uma forma lúdica, mostrando inclusive que os sonhos, a magia e a esperança de viver feliz para sempre pode ser algo também que podemos viver não apenas as princesas que vivem em seus castelos. A obra que é a primeira a ser publicada, é voltado para o público infanto juvenil.Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?Sou nascida e criado no interior de São Paulo, onde tenho enraizada a cultura caipira em meu DNA. Sou catireira, coordeno projetos de formação de cultura popular em minha cidade, o que me tornou pedagoga, psicopedagoga, arte educadora, membro da IOV BRASIL- Organização Internacional do Folclore UNESCO, membro da Associação Brasileira de Alfabetização, membro da Associação Brasileira de Psicopedagogia/SP , e tenho vários estudos e publicações nessas áreas sempre defendendo a importância da identidade como referência para nossas crianças e jovens. Um conto de Fadas à moda caipira é o primeiro de uma sequência de histórias que prometem encantar e realizar os sonhos de quem vive e aprecia a cultura popular como num conto de fadas na vida real.O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?Na minha opinião a elitização das artes, entre elas a escrita, deixou a população carente de incentivos e principalmente escritores que alcançassem a classe popular, deixando que o livro com suas histórias se tornassem artigos de luxo de uma sociedade em que menos de 5% adquire exemplares seja por falta de recursos, seja por falta de oportunidade, seja por falta de saber ler. Para que o escritor seja valorizado como artista, faz-se necessário um trabalho de formação de público. Jovens e crianças não vão ler nossos livros se não tiverem nenhum incentivo ou alguém para ler para eles. Não vão se interessar se os textos não forem próximos à sua realidade e muito menos se for algo muito além do que vivem. Precisamos sim escrever nossa arte. Mas particularmente escrevo para transmitir esperança.Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?Assim que surgiu em mim a necessidade de montar um projeto inovador aliando a cultura popular aos contos de fadas, fiz uma pesquisa com várias editoras do país, porém a que prontamente me atendeu, me deu todas as informações necessárias sobre a confecção de um livro infantil, que transmitiu segurança de saberem realmente o que estão fazendo foi a Editora Scortecci. Com uma equipe maravilhosa, desde o diretor geral até a equipe de logística para entrega sempre foram muito gentis em me orientarem sobre as mais diversas questões, e sou muito grata por isso.O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?Todos os livros merecem uma leitura; o meu livro merece não apenas ser lido como transmitido, que seja durante uma live, uma sala de aula, uma roda de amigos. A mensagem de viver feliz para sempre precisa ser repassada para a maior quantidade de pessoas assim como nossas tradições populares como forma de manter a identidade de nosso povo.Para meus leitores, desejo que releiam tantas vezes quanto possível e para o maior número de pessoas. Que vocês sejam Nenas ou Joões, e tenham o mesmo final do livro hoje e sempre.