25 agosto, 2018

Entrevista com Rosário de Fátima Alvarez Meleiro - Autora de: CHARLES E JOÃO

Nascida em São Paulo, psicóloga e psicopedagoga. Foi professora e prestou serviços técnicos educacionais em SME e CONAE na Prefeitura Municipal de São Paulo, atuando de 1981 a 2014. 
Atuou como Coordenadora Pedagógica, na Rede Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Enquanto Coordenadora Pedagógica desenvolveu ações educativas em parceria com a Zoonoses de São Paulo.
Criou a PET Caminhada, como um evento de reflexão sobre a causa animal, abrangendo todas as outras espécies e questões animais e ambientais. 

O tema central do livro se destaca: O amor, o cuidado, a dedicação e a Posse responsável e do quanto somos solidários pela vida de nossos animais e da forma que eles nos devolvem o reconhecimento pelo nosso devotamento.
São citadas informações relevantes sobre a causa animal; além de levar o leitor a uma reflexão sobre as circunstancias da vida proporcionando momentos de humor e emoção.




Olá Rosário. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A ideia de escrever o livro surgiu durante a doença do meu cachorro Charles. O livro destina-se a educadores interessados em desenvolver Projetos ou trabalhar com seus alunos adoção, cuidado e Posse Responsável; assim como pessoas que estejam interessadas em adotar ou desistir de seu animal. Sugiro também a leitura para pessoas que tenham passado por perdas, pois fala muito sobre Resiliência.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Trata-se de meu primeiro livro, embora escreva artigos sobre a causa animal.Como Coordenadora Pedagógica, desenvolvi um Projeto,Ser vivo, uma questão de Cidadania que tratava da causa animal culminando anualmente com a Pet Caminhada; momento de reflexão sobre a causa animal, o que resultou em uma significativa diminuição de casos de abandono no entorno no qual a escola estava inserida. Esse livro pode também ser usado como disparador de discussão em escolas sobre Posse Responsável.
Quanto a escrever outro livro, o futuro a Deus pertence, quem sabe?

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
O progresso de um país se dá com cidadãos leitores; cabendo as famílias e aos professores serem modelos e incentivadores da leitura; não apenas a usada para aquisição de conteúdo como a de lazer (diversificação de gêneros). Acredito que, embora estejamos longe do ideal os escritores devem persistir em sua árdua tarefa, para que surjam novos leitores e consequentemente novos escritores.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheci a Scortecci Editora, por intermédio de uma amiga Rosamar da Silva Schneider que também publicou o livro pela Editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
É um livro que trata da posse animal com veracidade, relato minha própria experiência. Contém várias informações relevantes sobre os animais e de acordo com a faixa etária do leitor poderá chegar a várias interpretações, além do amor a esses anjos que só nos dão amor por tão pouco.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Mônica Salgado Garcia - Autora de: GERENCIAMENTO DE PROJETOS

A autora formou-se em Engenharia Mecânica pela Universidade Santa Úrsula, em 1988, e atuou desde então junto às mais importantes empresas de engenharia industrial do país.
Mais tarde, buscou complementação em sua formação profissional caminhando pelos Programas de Pós Graduação em Gerenciamento de Projetos Industriais, Gestão Empresarial e também a certificação PMI (Project Management Institute).
Nos últimos anos, Mônica atuou com Gerente Executiva de Engenharia na implantação de um dos maiores empreendimentos do segmento industrial do Brasil, a Refinaria Abreu e Lima – RNEST, como também em outros projetos ligados ao setor de Óleo e Gás.

Análise crítica, depoimentos e ferramentas sobre gestão nos grandes Projetos de Engenharia no Brasil. Processos de gerenciamento de projetos como vividos no mundo real dos grandes empreendimentos.








Olá Mônica. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro convida a uma auto crítica e discussão sobre Gerenciamento de Projetos de Engenharia à partir de experiências vividas. A ideia surgiu em consequência da necessidade de organizar registros e avaliar o sucesso ou não dos Projetos. Se destina a profissionais e estudantes de Engenharia e afins e atenderá ainda aos curiosos sobre como é a realidade em grandes obras.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Este é o primeiro livro, não estou certa se de muitos, mas o processo de estudo e criação foram de grande aprendizado. O lançamento causou sentimentos de orgulho do filho pronto para a partida misturado com orgulho e receio. Muito emocionante. Nas gavetas já aparecem anotações. É bem possível que haja outros. Os filhos e as árvores foram mais de um, então o livro tem que ser também!

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Tenho uma profissão que me dá o sustento, então estou em posição privilegiada. Eu escrevi porque tive vontade de dizer alguma coisa. Foi quase um processo de desabafo.Imagino que não seja nada fácil vida de escritor. No entanto, o maior dano para um Brasil onde a leitura é pouco valorizada é para o seu próprio povo.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Um grande amigo e revisor do livro, Cid Nascimento, indicou.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Com certeza! Quero tocar cada coração de cada leitor para que conheçam, avaliem, discutam e, então, se orgulhem muito da Engenharia Brasileira!

Obrigado pela sua participação.
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23 agosto, 2018

Entrevista com Marilina Baccarat de Almeida Leão - Autora de: O EU DE NÓS

Descendente de franceses, a escritora nasceu em São Paulo, Capital, onde viveu sua infância e juventude. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos (SP), na década de 1940.
Casada com José Almeida Leão, advogado do Banco do Brasil (aposentado) e professor no curso de direito da Universidade Estadual de Londrina... Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É afiliada à REBRA-Rede de escritoras brasileiras. É acadêmica da ALG –academia de letras de Goiás. Acadêmica imortal da Academia de Ciências Letras e Artes de Vitória –ES, tendo uma das cadeiras patronímicas em seu nome. É acadêmica na Academia de Letras Música e Artes de Salvador –BA. Acadêmica fundadora da Academia Mineira de Belas Artes –MG, da qual recebeu uma cadeira patronímica em seu nome. É, também, acadêmica da ALAF – Academia de Letras de Fortaleza. Acadêmica na Academia de Letras de Teófilo Ottoni – MG. Em 2017 em Portugal, foi empossa como acadêmica no Núcleo de Letras de Lisboa... Em 2015, recebeu, no dia 17 de Janeiro o Prêmio Luso Brasileiro, de poesias, na ilha da Madeira – Portugal. No dia 28 de Fevereiro do mesmo ano, recebeu da Associação Internacional de Escritores o prêmio de escritora destaque de 2014. Em 2016, no dia 23 de Janeiro recebeu de Portugal, a medalha Luiz Vaz de Camões, por sua contribuição à cultura Lusófona . No dia 27 de Fevereiro, recebeu o prêmio de melhor cronista de 2015/2016 da prefeitura de Ouro Preto – MG. – No dia 5 de Março de 2016, recebeu da Academia de Letras de Fortaleza, a medalha Raquel de Queiroz, por sua contribuição à cultura. No dia 28 de março de 2016, na Maison Baccarat, em São Paulo recebeu a comenda de acadêmica imortal da COMBLA – Confederação Brasileira de Letras e Artes, da mesma confederação, recebeu a comenda de “Comendadora” – Recebeu no dia 28 de Maio, em Goiânia-Go, o troféu Cora Coralina da Academia de Letras de Goiás...No memorial de Curitiba, em 6 de Agosto de 2016, das mãos do secretário da Cultura, recebeu o troféu, por sua ativa e valorosa contribuição à cultura lusófona. No dia 5 de Agosto, recebeu a Medalha Fernando Pessoa por sua dedicação e liberdade de expressão e de efetividade em e efetividade da sociedade lusófona... Em 2017, no dia 14 de maio, recebeu a comenda Conde Cheverny, no Castelo de Gheverny, na frança. No dia 23 do mesmo mês, ingressou no Núcreo Europeu de Literatura. No dia 14 de Julho, em Florianópolis-SC, recebeu o prêmio de melhor livro do ano de 2017. No mesmo dia e ano, na Assembleia Legislativa de Florianópolis, recebeu a comenda por sua contribuição à cultura... No dia 25 de Setembro na ALAV – Academia de letras de Valparaiso-Chile, recebeu dessa Academia a comenda de Embaixadora Cultural Internacional, da qual faz parte como acadêmica e, agora, como Embaixadora.Reside em Londrina-PR, chamada de Pequena Londres.

Às vezes, a mente reescreve as memórias, numa tentativa de fazê-las mais próximas dos sentimentos, que carregamos, dentro do nosso “Eu”... Logo, vemo--nos com lembranças imaginadas por nossa mente e as verdadeiras são relegadas a um espaço vazio, onde só há sombra... É desta forma que, muitas vezes, o nosso “Eu” sobrevive às saudades, aos medos e muitos outros sentimentos, que habitam em nós... Todo o mecanismo do nosso corpo nos diz isso... Somos feitos para fugir, para atacar, para amar... Para tentar sobreviver a qualquer custo... Somos criaturas, relativamente, simples, conhecemos o mais profundo do nosso “Eu”, seus possíveis riscos e, nesse fundo insondável, mudamos nossas reações... O nosso “Eu” nos presenteia com a intuição daquilo, que tem o poder de quebrar os grilhões de sentimentos torpes, que moram em nosso “Eu”... Se voltarmos o nosso olhar, para dentro de nós mesmos, vamos relembr ar de cenas, que fazem o tempo parar de correr, que designam com que esqueçamos tudo, à nossa volta... Viagens, que podemos relembrar mil vezes e voltar atrás e revivê-las, novamente...
Não haveria outra forma de viagem, outro jeito de imaginar como seria o nosso “EU”, se não pudéssemos vivenciar tudo, mas, tudo mesmo, como uma viagem sem fim... Escorregar para dentro de nós, pois, do contrário, não seria o nosso Eu a sentir... É como se estivéssemos em uma estação, à espera do trem, que nos levaria para dentro de nós mesmos... A mala, onde carregamos as recordações, o perfume, o som das vozes, na estação... Então, é quando tudo se faz silêncio e somente uma luz, acesa, nos lembra que estamos na estação e não há mais ninguém... Só nós, com os segredos de viagens, que levaremos para dentro de nós mesmos, no silêncio... Só nós e nossos segredos... Nosso “EU”, a nós, pentence, não haverá heideiros para as recordações, que há dentro dele... Uma pequena ponte nos levará até ele... Ela se oferece a nós, larga, aberta para que possamos entrar, e, no entanto, falta-nos a coragem, mesmo que fosse só para sentirmos um pouquinho da nossa essência, que habita em nós... A abertura oferecida. A possibilidade de irmos... Vamos dar o primeiro passo, para atravesá-la, em direção ao desejo de sentirmos, bem de perto, o nosso “EU”... Embora a porta aberta nos convide a entrar, parece que algo nos segura, como se ferros houvesse em nossos pés, a adentrar... Se não formos, não saberemos... Se ficarmos, não seríamos o “EU” de nós...


Olá Marilina. É um prazer contar com a sua participação, novamente, no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Somos criaturas, relativamente, simples, conhecemos o mais profundo do nosso Eu. É dessa forma que resolvi falar desse fundo insondável, pois somos feitos para atacar, amar e para tentar sobreviver a qualquer custo...
Essa obra destina-se, tanto ao jovem, quanto às pessoas de cem anos ou mais, pois todos, sabem, o que vai dentro do seu Eu e, gostariam de sondá-lo mais.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Me encanta essa estrada em que percorro todos os dias, que se chama literatura!
Fui por longos anos, professora de música e encaminhei muitos no campo da música. Mas, a literatura me encanta! Então, continuarei a caminhar por ela...
Esse é o meu décimo sétimo livro, sendo que, dezesseis deles, foram editados pela Scortecci...

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Não há poucos leitores em nosso país, mas, sim, muitos, porém, nem todos têm acesso aos livros, pois são caros.
Talvez a culpa seja do escritor brasileiro, que pensa em lucro... Temos que seguir o exemplo de Tolstoy (escritor russo) que distribuía seus livros gratuitamente. E, com isso, o povo russo o adorava!
Eu pretendo ser pescadoras de corações, alcançando-os com meus escritos!

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pela Internet.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Por quê? Porque ele sonda o Eu que habita em todos nós... Não haveria outra forma de viagem, outro jeito de imaginar como seria o nosso Eu, se não pudéssemos vivenciá-lo, como uma viagem sem fim. É como se estivéssemos em uma estação a espera do trem,que nos levaria para dentro de nós mesmos... Somente nós,com os nossos segredos...

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Chaguinha do Biá - Autor de: RIO PURUS

Chaguinha do Biá
Nome literário de Francisco das Chagas Teixeira Souza. É professor, poeta popular, ornitófilo, ilustrador e fotógrafo, nascido no seringal Vitória, em Lábrea, no dia 15/07/1957. Veio para a cidade aonde conviveu com familiares e amigos de infância até a idade de 19 anos na Rua 14 de maio nº 2.500. Filho de Franklin Teixeira de Souza (conhecido como Biá) e Maria Bezerra de Souza (conhecida como Polônia).



O Sexagésimo primeiro livro intitulado RIO PURUS – O ESTRADÃO, aqui apresentado aos amigos leitores, é uma obra que faz parte do Poeta Amazônida Chaguinha do Biá, que pretende não só contribuir para uma nova visão, como também criar leitores cada vez mais engajados com a causa do nosso meio ambiente amazônico.






Olá Francisco. É um prazer contar, novamente, com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro trata das belezas do Rio Purus.
A ideia de escrever surgiu quando eu fiz várias viagens pelo rio.
Destina-se ao público que protege a preservação da Amazônia.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Eu sou professor e filho da cidade de Lábrea-Am.
Eu pretendo continuar escrevendo as belezas da Amazônia.
Eu já estou no 70º livro publicado pela Scortecci.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Para ser escritor no Brasil, só tendo muita perseverança.
Pois as pessoas não têm o hábito da leitura.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Eu cheguei até a Scortecci, através de um amigo da cidade de Lábrea, que já tinha publicado um livro pela Editora.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, porque eu descrevo as aventuras da Amazônia. Espero que esta simples e pequena obra elaborada com muito amor, venha de forma muitíssimo agradável contribuir com os leitores de todas as classes da nossa sociedade.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Irlen Leal Benchimol - Autora de: OS PIRATINHAS DO BEM NO MUNDO DAS DIFERENÇAS

Nascida em Manaus Am,formada em Direito, Servidora Pública. Inspiração das aventuras dos piratinhas do bem, seu filho Ilan.
Autora dos Piratinhas do bem Navegando pela Amazônia, Os piratinhas do bem no mundo da imaginação em A casa mal assombrada também.






Meneslau era um homem muito rico e emburrado que vivia em uma mansão chamada Paraíso, mas de paraíso não tinha nada. Ele tinha um filho chamado Eugênio, de 9 anos, que nasceu com síndrome de Down. Menino bom, inteligente, a alegria da escola em que estudava. O pai nem sequer falava direito com ele. Um belo dia, Eugênio descobriu como mandar um e-mail e imediatamente enviou um para os piratinhas do bem, contando de sua síndrome, como vivia e querendo informações de como fazer para entrar no grupo.´



Olá Irlen. É um prazer contar com a sua participação, novamente, no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Nessa aventura temos como personagem principal da história, um garotinho chamado Eugênio que nasceu com síndrome de down ou o cromossomo do amor! Tudo gira em torno de como ele se sente em relação a seu pai e pede ajuda aos piratinhas do bem, onde é recebido e aceito do jeitinho como ele é.
Passando a mensagem aos leitores que todos podemos aprender uns com os outros, sem qualquer distinção.
A ideia de escrever sobre o tema veio da necessidade de esclarecer a muitas pessoas que as crianças com síndrome de down, são iguais a todas as outras as crianças e que todos temos nossas limitações: uns mais outros menos. E que fazem parte da nossa sociedade também. E hoje posso dizer com conhecimento de causa que fico muito feliz em conhecer algumas dessas crianças e fazer parte de alguns momentos da vida delas pois elas transmitem muita alegria a todos ao seu redor.
Indico a todos os pais, crianças e ao mundo inteiro o meu terceiro livro infantil: Os piratinhas do bem no mundo das diferenças: Em navegando contra o mal.
Vale a pena conferir a leitura!

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Gostaria de transformar meus livros em desenhos animados ou filmes, e ensinar algo bom que toque o coração das crianças, para que elas acreditem em um mundo melhor. E, principalmente, respeitar a todos e acreditar no bem contribuindo com boas ações para um mundo cada vez melhor. Esse é o meu terceiro livro da coletânea dos piratinhas do bem.
Em breve publicarei outros livros da coletânea e o segundo livro da minha segunda coletânea Por trás do Pôr do Sol – Os anjos e seus amores.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Sempre penso em atravessar a ponte da vida e conseguir mais leitores.
O importante é jogarmos as sementes.
Quanto mais livros, mais sementes.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Pela internet.
Gostei muito da editora e dos seus funcionários e do tratamento dispensado aos escritores.
Muito obrigada a todos da editora pela colaboração.
E também a ilustradora Vivian Saad pelo seu lindo trabalho.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
A todos que se interessarem por uma leitura engraçada, criativa, educativa, que desperta o imaginário das crianças e ensina um pouco dos verdadeiros valores da vida: o amor, o respeito, a igualdade, fazer o bem sem olhar a quem.
Convido a todos a abrir a porta de vários mundos e viver neles, por alguns momentos.

Obrigado pela sua participação.
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12 agosto, 2018

Entrevista com Oleg Almeida - Autor de: DESENHOS A LÁPIS

Nascido na Bielorrússia em 1971 e radicado no Brasil desde 2005, é poeta, ensaísta e tradutor multilíngue, sócio da União Brasileira de Escritores (UBE/São Paulo). Autor dos livros de poesia  Memórias dum hiperbóreo (2008; Prêmio Internacional Il Convivio de 2013), Quarta-feira de Cinzas e outros poemas (2011; Prêmio Literário Bunkyo de 2012), Antologia cosmopolita (2013) e de numerosas traduções do russo (Diário do subsolo, O jogador, Crime e castigo, Memórias da Casa dos mortos e Humilhados e ofendidos de Fiódor Dostoiévski; Pequenas tragédias de Alexandr Púchkin; Canções alexandrinas de Mikhail Kuzmin; Contos russos, vv. I-III) e do francês (O esplim de Paris: pequenos poemas em prosa de Charles Baudelaire; Os cantos de Bilítis de Pierre Louÿs).

É uma espécie de diário lírico em que o autor relata, de forma simples e convincente, as impressões reais e, ao mesmo tempo, oníricas que lhe suscita a cidade de São Paulo, sua vida cotidiana, sua beleza e seus contrastes: uma estranha declaração de amor a Pauliceia que o marcou, para todo o sempre, com sua aparente frieza e seu calor subjacente...







Olá Oleg. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.


Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Este livro, intitulado Desenhos a lápis, é uma espécie de diário lírico. Trata-se nele de minhas passagens pela cidade de São Paulo, ou melhor, daquelas impressões, diversas e fortes, que tive ao visitá-la. Escrito no outono de 2014, demorou bastante em vir a lume. Apenas em fevereiro de 2018 é que foi lançado pela Scortecci. Agora que está à venda, espero que seu público leitor não se restrinja aos paulistanos, mas venha a incluir, de modo geral, as pessoas que apreciam uma visão poética de temas urbanos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Na verdade, é meu quarto livro de poesia: os três primeiros (Memórias dum hiperbóreo, Quarta-feira de Cinzas e outros poemas, Antologia cosmopolita) foram publicados pela editora carioca 7Letras. Quanto ao meu histórico pessoal, bem... tentarei relatá-lo em duas palavras. Nasci muito longe daqui, na Bielorrússia que fazia parte da União Soviética e depois se tornou um país independente; estudei as letras francesas, trabalhei, por uma década, em várias empresas privadas; acabei deixando a terra natal. Vim ao Brasil em julho de 2005. Desde então, tenho seguido uma dupla carreira literária. Chamo-a de dupla porque me dedico, paralelamente, à poesia e à tradução do russo e do francês, sendo esta meu ganha-pão e aquela, uma tentativa de exprimir minhas ideias e emoções. As obras por mim traduzidas (Crime e castigo, Memórias da Casa dos mortos, Humilhados e ofendidos, de Fiódor Dostoiévski, A morte de Ivan Ilitch e outras histórias, de Lev Tolstói, O esplim de Paris: pequenos poemas em prosa, de Charles Baudelaire, entre outras) ocupam um lugar cada vez mais visível no mercado livreiro do Brasil.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Com base em minhas experiências próprias, poderia afirmar que a vida de um escritor profissional, aqui no Brasil, não é nada fácil. Eu não consigo viver de meu trabalho literário (aliás, nem sonho com isso) e acredito que a maioria dos meus colegas diria o mesmo. Em nosso meio, a quantidade de leitores ativos está, por enquanto, menor do que lá fora, na Europa e nos Estados Unidos, e não me parece que as políticas públicas atinjam plenamente seu objetivo nessa área. Só quando o interesse pela literatura e o respeito por quem a produz forem generalizados é que a condição financeira dos escritores vai melhorar... O que nos cabe fazer para que isso ocorra algum dia? Produzir uma boa literatura e não poupar esforços para promovê-la. Coisas de Dom Quixote, não é? Entretanto, é a única ferramenta que temos nas mãos.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Foi o exemplo de meus amigos, Rejane Machado e Valdeck Almeida de Jesus, Mirian de Carvalho e Ronaldo Cagiano, cujos livros haviam sido editados pela Scortecci, que me incitou a tomar contato com ela. Não ficaria exagerando, hoje em dia, se a recomendasse aos outros autores: a qualidade dos serviços que presta é alta, o teor dos contratos que oferece é justo...

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Creio que meu livro merece ser lido por duas razões principais. Antes de tudo, é claro, simples e transparente, concebido sem aqueles floreios desnecessários que tendem a afugentar o leitor em vez de atraí-lo. Ademais, seu conteúdo é interessante em si, pois chama a atenção para nosso cotidiano, para os altibaixos que vivenciamos sem pensar neles e os problemas que despercebemos por serem rotineiros. São Paulo é, de certa forma, uma quintessência da realidade brasileira, um resumo de tudo o que o Brasil tem de bom e de ruim, de chocante e de cativante, de inspirador e de desesperador. Falar de São Paulo é falar do Brasil inteiro!

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Zodja Pereira - Autora de: ABERTA PARA BALANÇO

É atriz e bailarina, estréia profissionalmente em 1964, em Recife na TV Jornal do Comercio. Em São Paulo, depois de atuar com o Grupo Opinião do Rio de Janeiro e no Teatro de Arena de São Paulo, migra para TV e participa de programas e novelas nas TVs Excesior,Bandeirantes, Record e Tupi. A partir de 1978 atua como profissional em dublagem e em 2005 funda a DUBRASIL Central de Dublagem tendo como objetivo especializar atores em dublagem.Aberta para Balanço é a primeira experiencia em tornar publico seus poemas.


É uma coletânea de poemas escritos em diversos momentos tendo como inspiração o AMOR!









Olá Zodja. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
São Poemas. São poemas e textos escritos em diversos momentos sem intenção de publicar. Cada um tem uma história real que o inspirou. Ao ver que as pessoas que os liam sentiam-se tocadas resolvi publicá-los. É uma linguagem simples que alcança leitores de qualquer idade.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou atriz e jamais pensei em publicar algo meu. Nasceu o primeiro! Talvez, outros surjam.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Acho que apesar do nível cultural que o Brasil foi arrastado ainda temos um numero considerável de leitores. Quase todo brasileiro é poeta o que gera a curiosidade sobre os outros poetas.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheço a Scortecci a mais de 40 anos. O primeiro livro de minha mãe foi publicado por Eles.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meus poemas são quase uma conversa com o leitor que se identifica pela linguagem simples e coloquial que fala sobre sentimentos comuns ao ser humano. Provavelmente o leitor se encontrará em um ou mais dos poemas lidos.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Tania Scuro Mendes - Autora de: ALGUÉM ABRE A PORTA?

A autora é Mestre e Doutora em Educação (UFRGS). Atuou, por mais de trinta anos, como professora em diferentes níveis. Dedicando-se à formação e qualificação de profissionais no ensino superior, produziu artigos, capítulos, livros de natureza acadêmica.
Mas a poesia, sua primeira forma de expressão literária - publicou seu livro Entrelinhas lá ... em 1987 – nunca a abandonou. Depois, mobilizada por suas interações em diferentes contextos sociais, vieram as crônicas, os contos e, mais recentemente, o romance.
Na área da literatura, tem publicações em antologias, revistas, jornais e livros. Recebeu algumas premiações regionais e nacional.
Agora, chegou o tempo para apresentar crônicas, nascidas de tantas e variadas experiências, que aportam neste livro, que é um convite para se observar e descobrir realidades com olhares que saem de lugares comuns. Alguém abre a porta?

Diferentes realidades, espreitadas por olhares sensíveis, são pretextos para crônicas que se libertam do cotidiano para transitarem por novas perspectivas de ad-miração e de crítica.
Estas crônicas expõem o que está ali e aqui, entre todos nós, mas que muitos nem percebem, tão familiarizados e distraídos que geralmente estamos nessas realidades.
Os variados temas que as crônicas deste livro contemplam são motivos para trazer o leitor para dentro do processo reflexivo e criativo que as leituras suscitam.
As crônicas aqui reunidas, às vezes com caráter psicológico, outras com cunho social ou, ainda, filosófico – e, por que não, todos esses vieses tecidos na mesma contextura - poderiam ser conversadas, em distintos lugares sociais, por pessoas que desejam sair do habitual e descobrir outros cenários e oportunidades de comunicação consigo, com os Outros – tão desconhecidos – e com as distintas realidades.
Alçado por interrogações reflexivas, o leitor é transportado ao lugar de coautor que compartilha do fascinante contexto da escrita-leitura que vive no mundo das possibilidades.

Olá Tania. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
O livro é um conjunto de crônicas com variados temas. Diferentes realidades, espreitadas por olhares sensíveis, são pretextos para crônicas que se libertam do cotidiano para transitarem por novas perspectivas criativas e reflexivas. As crônicas do livro expõem o que está ali e aqui, entre todos nós, mas que muitos nem percebem, tão familiarizados e distraídos que geralmente estamos nessas realidades. Às vezes com caráter psicológico, outras com cunho social ou, ainda, filosófico – e, por que não, todos esses vieses tecidos na mesma contextura -, tais crônicas poderiam ser conversadas, em diferentes lugares sociais, por pessoas que desejam sair do habitual e descobrir outros cenários e oportunidades de comunicação consigo, com os Outros – tão desconhecidos – e com distintas realidades.
A ideia de construção desse livro surgiu da necessidade, enquanto autora de entrelinhas, de comunicar diferentes leituras de realidades com as quais interagimos, buscando identificar o que se esconde nas interações especialmente sociais, para encontrar novas e renovadas formas de compreendê-las.
O livro foi escrito para adolescentes e adultos curiosos, que se desafiam a refletir, criativamente, sobre suas próprias descobertas.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Comecei a escrever com 12 anos de idade. Aos 16, recebi uma premiação em concurso estadual no Rio Grande do Sul. Passei a adolescência escrevendo, principalmente poesias. Meu primeiro livro de poesias, Entrelinhas, foi lançado aos meus 23 anos de idade. Depois participei de diversas antologias e publiquei algumas crônicas e poesias em jornais e revistas. Em função de minha formação profissional e de realização de pós-graduação com Mestrado e Doutorado, realizados na UFRGS, precisei suspender meu processo literário. Por 32 anos, dediquei-me à produção acadêmica, com artigos, capítulos e livros nas áreas da psicologia e da educação. No entanto, não abandonei a literatura: continuei escrevendo, mesmo que esporadicamente, poesias, crônicas e contos. Recebi algumas premiações em âmbitos regional e nacional. No momento, estou me dedicando à escrita de um romance histórico-ficcional. O livro Alguém abre a porta? Crônicas que saem de lugares comuns nasce de tantas e variadas experiências que são um convite para se observar e descobrir realidades que se ocultam em outras realidades.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
O escritor brasileiro sobrevive do amor e da dedicação à sua arte literária. Há poucos motivos para se continuar escritor. Existem políticas e ideologias de Marketing para certos tipos de literatura, atendendo ao que é vendável em certos contextos culturais. Mesmo incentivos de fomento à cultura de âmbito governamental, não raro, orientam-se por esses critérios, o que acaba empobrecendo a literatura, bem como a qualidade dos processos de produção literária e do que circula como bens de consumo cultural.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Há cerca de 10 anos, meu marido solicitou informações para publicação do seu livro Ruas de Caxias do Sul: biografias e histórias. Acabou adiando a publicação para se dedicar a ampliá-lo mediante novas pesquisas. Como eu desejava publicar o livro com editoras fora da cidade onde resido, solicitei informações. Encontrei-as mais próximo do que imaginava: com o meu marido, que ainda dispunha do material enviado pela Scortecci. Então, ficou bem fácil, através de e-mail, entrar em contato com a editora. Fiquei bem satisfeita com os atendimentos de todos os profissionais envolvidos na edição do meu livro. Estou indicando para outros autores.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Os variados temas que as crônicas desse livro contemplam são motivos para trazer o leitor para dentro do processo reflexivo e criativo que as leituras suscitam. Alçado por interrogações reflexivas, o leitor é transportado ao lugar de coautor que compartilha do fascinante contexto da escrita-leitura que vive no mundo das possibilidades. 
Mensagem para os leitores: Esse livro é um pretexto para desvendar realidades que saem de lugares comuns. Alguém abre a porta? E há muitas razões para o leitor se encarar outro sujeito até o final da leitura desse livro
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Obrigado pela sua participação.
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