21 abril, 2019

Entrevista com Adalberto F. N. Telles - Autor de: VERSOS DE VERSOS TEUS OU OS VERSOS QUE VOCÊ ME DEU

Nome literário de Adalberto Franco Netto Telles.
Nasceu em 21 de maio de 1958 na cidade do Rio de Janeiro e vive em São Paulo. Formou-se em Engenharia Mecânica na Universidade Católica de Petrópolis e é Mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. Trabalhou na área financeira de diversas empresas e também foi professor universitário, atuando hoje na área de consultoria empresarial. versos de versos teus ou os versos que você me deu é seu quinto livro sendo precedido por Finito (2010), Poesia Cotidiana (2005), Dos Homens e dos Movimentos (1983) e Tropeções e Esquecimentos ou Outros Tipos de Descobertas (1981).

Este livro é um agradecimento a Manuel Bandeira. Mas por que um agradecimento? Porque tive a sorte de ser apresentado a Manuel Bandeira no início de minha adolescência e, desde então, ele foi meu constante companheiro de viagem nas mudanças que vieram com o tempo: na adolescência plena, na vida adulta, no desenvolvimento dos filhos e na maturidade. Companheiro silencioso, atento e confiável que esteve e sempre estará presente nos meus momentos de alegria e tristeza, reflexão e sobriedade.
Reúno neste livro poemas escritos, desde o início dos anos 80, os quais, de alguma forma, fazem referência à poesia de Bandeira ou mencionam o seu nome, como, por exemplo, em mensagens de felicitações ou pedido de compreensão. Dessa forma, Manuel Bandeira é, de verdade para mim, uma estrela da vida inteira, e o que busco fazer neste livro é, humildemente, tentar despertar nos seus possíveis leitores a vontade de ler os poemas deste que é um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos.
Espero que gostem dos poucos versos que aí vão, mas que compreendam que no lugar de outros é que os ponho, pois nenhum deles poderá ser melhor dos que os seus sonhos venham a construir; aqueles em que deixarão pulsar suas palavras. Pois sei que será nessa busca que encontrarão outros poetas e suas vidas ficarão cheias de tudo aquilo que vale a pena ser sentido e vivido.

Olá Adalberto. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
versos de versos teus ou os versos que você me deu” é um livro de agradecimento a um dos maiores poetas brasileiros: Manuel Bandeira. Nele constam os poemas que fiz desde o início dos anos 80 até agora que, de alguma forma, tomaram como referência a sua obra ou mencionam o seu nome. Contudo, não se trata de um livro preconcebido. Longe disto, em um determinado momento senti a necessidade de agradecer por ter conhecido os poemas de Bandeira no início de minha adolescência e a sua influência em minha vida ao longo de diversas décadas e resolvi, então, dar a este agradecimento, a forma de um livro. Contudo, o meu desejo é ir um pouco a frente com este agradecimento e também tentar, humildemente, despertar no leitor a vontade de conhecer a poesia de Bandeira. O livro não é dirigido a um determinado público alvo e, dada a sua estrutura, pode vir a interessar tanto a jovens quanto a adultos.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Este é o meu quinto livro, mas não tenho um projeto de continuidade. Se, entre meus escritos futuros, encontrar um conjunto de poemas bons e que valem a pena vir a ser publicados, talvez eu venha a fazer isso ou talvez não. A poesia possui o seu próprio tempo de maturação e publicação.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Acredito que a vida de grande parte das pessoas neste mundo não seja muito fácil. Muitos lutam para simplesmente sobreviver, outros lutam para vencer alguma tristeza ou desilusão, outros para poder se expressar com liberdade, e assim caminham as coisas. No caso do escritor brasileiro que depende somente de seus livros para sobreviver, existe a incorporação de muitos desses fatores e de outros, como, por exemplo, de que forma vencer a falta de habito da leitura e o ainda baixo nível educacional da população. Esses fatores exigem do escritor um forte dispêndio de energia, uma constante busca para entender de que modo ele pode vencer num mercado tão difícil, mas se é da escrita que ele quer viver, deve buscar os melhores caminhos para realizar os seus objetivos. Um ponto importante que se deve observar: essa não é uma dificuldade restrita aos escritores atuais. Tomemos Manuel Bandeira como exemplo: muitos dos seus livros publicados foram financiados por recursos próprios ou coletados junto a amigos. Somente a constância de propósito aliada ao forte sentimento que o unia a poesia, bem como, a inegável qualidade do que ele escrevia, podem explicar a sua persistência em continuar o ato de buscar publicar os seus poemas. E essa foi a luta de uma vida inteira.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Este é o terceiro livro que publico com o apoio da Scortecci. Quando estava pesquisando de que forma publicar o primeiro deles, “Poesia cotidiana” (2005), recebi a indicação da Scortecci como uma boa editora, o que de fato estava correto, pois os serviços prestados por ela são excelentes.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, como todo autor, acredito que meu livro mereça ser lido, no entanto, desejo que meus leitores compreendam que os poucos versos que estarão lendo na verdade em lugar de outros é que os ponho, pois nenhum deles poderá ser melhor do que aqueles que os seus sonhos venham a construir; aqueles em que deixarão pulsar suas palavras. Essa busca por colocar no papel os seus próprios versos, levará, consequentemente, ao leitor a ler outros poetas e, para mim, será uma felicidade se Manuel Bandeira for um dos primeiros.

Obrigado pela sua participação.
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Entrevista com Ivone Vieira Pereira - Autora de: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

É doutora em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília, professora, pesquisadora, orientadora e coordenadora do curso de pós-graduação lato sensu na Universidade de Rio Verde, titular da Precisão. Escritório Contábil e consultora empresarial da área de Planejamento Tributário e Contabilidade Gerencial.






Os leitores encontrarão na obra uma abordagem conceitual ancorada na prática do fazer contabilidade, inicialmente suportada por uma discussão da Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade e sua evolução, transitando pela evolução dos principais relatórios contábeis exigidos antes e depois da convergência às normas internacionais de contabilidade. Discute a aplicação dos conceitos contábeis e fiscais nas transações que envolvem operações com mercadorias e por fim as rotinas de contabilização das operações que envolvem salários e encargos.
A organização da obra tem um caráter histórico e atual refletindo a evolução dos conceitos de contabilidade. Os conceitos, que para muitos são complexos, são apresentados em uma linguagem simples e didática, com capacidade de contribuir com o aprendizado demandado pela disciplina de Contabilidade Introdutória.

Olá Ivone. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Trata-se de um livro técnico na área de contabilidade. A ideia surgiu da dificuldade no tocante a linguagem técnica percebida pelos acadêmicos iniciantes do curso de Bacharel em Ciências Contábeis. Esta obra destina-se aos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis e demais profissionais que tenham interesse em conhecer aspectos básicos de contabilidade.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Eu amo a arte de escrever e pesquisar e este é apenas o primogênito e já iniciei a escrita de outro livro sobre contabilidade tributária.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Eu tenho a filosofia de que as minhas sementes estão sendo plantadas e me considero realizada se ao menos uma germinar.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo através de um amigo que também é escritor.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Esta obra merece ser lida porque apresentamos através de uma linguagem acessível e simples as alterações ocorridas na contabilidade brasileira.
Que esta obra possa inspirá-los ao exercício da profissão com amor e responsabilidade
.

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Entrevista com Larissa Castro - Autora de: ESPAÇO NO CORAÇÃO

Nome literário de Larissa Teixeira de Castro.
É professora especializada em Literatura. "Espaço no coração" é sua obra de estreia e conta a história de como seus animais de estimação chegaram até ela.







E singelo e grandioso ao mesmo tempo. Traz como tema o valor das coisas simples, a felicidade que pode ser encontrada na vida cotidiana e a esperança de que as coisas sempre irão melhorar. A história - baseada em fatos reais - é narrada por Alice, uma gatinha que foi retirada da rua e acabou transformando a vida de sua dona.






Olá Larissa. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
"Espaço no coração" conta a história de como Alice, minha gatinha mais velha, chegou até mim e acompanhou minha vida nos anos que se passaram. No entanto, Alice é a própria narradora, e a história é toda contada sob a perspectiva dela.
A ideia de escrever o livro surgiu quando quis eternizar, para o meu filho, como as vidas dos nossos bichinhos cruzaram com as nossas, e de que forma fizemos a diferença uns para os outros. No final, todas as histórias se fundem, tornando-se uma só.
O livro destina-se a todas as idades. Embora tenha o formato de um livro infantil, o público adulto se sensibilizou demais com a história.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sou professora há dez anos e ler e escrever sempre foram meus hobbies favoritos. Escrevo desde muito pequena, mas este é meu primeiro livro publicado. Certamente publicarei outras das minhas histórias, algumas infantis e outras não.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Infelizmente a leitura ocupa um espaço muito pequeno na vida da maioria dos brasileiros. Como professora, tomo como maior responsabilidade motivar o gosto pela literatura por parte das crianças e até mesmo dos pais, pois o exemplo é muito significativo, e é triste notar que a maioria das crianças não recebe estímulo suficiente para leitura, e por isso, não a associam a um hábito prazeroso. A leitura nunca terá de ser imposta, se o leitor encontrar nela a vasta gama de possibilidades que ela oferece: reflexão, diversão, conhecimento, imaginação... e em troca, ficará mais inteligente, mais crítico, mais culto e com maior facilidade para escrever.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Conheci a Editora Scortecci através do Selo Pingo de Letra, quando estava procurando por editoras de livros infantis.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Meu livro é extremamente sensível e delicado, mas também emana força e esperança. É um livro que irá despertar emoções nos leitores, e que certamente irá emocioná-los de várias maneiras. 
Agradeço a todos que já leram e a todas as críticas positivas que recebi. Muito obrigada, e até a próxima!

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Entrevista com Marilina Baccarat de Almeida Leão - Autora de: VELHAS PORTAS

Descendente de franceses, a escritora nasceu em São Paulo, Capital, onde viveu sua infância e juventude. Seu avô, José Baccarat, foi delegado e prefeito de Santos (SP), na década de 1940.
Foi professora de música clássica e canto erudito, com especialização em órgão. É acadêmica da ALG –Academia de letras de Goiás. Acadêmica imortal da Academia de Ciências Letras e Artes de Vitória –ES, tendo uma das cadeiras patronímicas em seu nome. É acadêmica na Academia de Letras, Música e Artes de Salvador –BA. Acadêmica fundadora da Academia Mineira de Belas Artes –MG, da qual recebeu uma cadeira patronímica em seu nome. É, também, acadêmica da ALAF – Academia de Letras de Fortaleza. Acadêmica na Academia de Letras de Teófilo Ottoni – MG, tendo uma cadeira patronímica em seu nome... No ano de 2014, da cidade de Cabo Frio-RJ, recebeu a homenagem como escritora destaque. Em 2015, recebeu, no dia 17 de janeiro, o Prêmio Luso-Brasileiro, de poesias, na ilha da Madeira – Portugal. No dia 28 de fevereiro, do mesmo ano, recebeu da Associação Internacional de Escritores o prêmio de escritora destaque de 2015. Em 2016, no dia 23 de janeiro, recebeu de Portugal, a medalha Luiz Vaz de Camões, por sua contribuição à cultura Lusófona. No dia 27 de fevereiro, recebeu o prêmio de melhor cronista de 2015/2016 da prefeitura de Ouro Preto – MG. – No dia 5 de março de 2016, recebeu da Academia de Letras de Fortaleza, a medalha Raquel de Queiroz, por sua contribuição à cultura. No dia 28 de março de 2016, na Maison Baccarat, em São Paulo, recebeu a comenda de acadêmica imortal da COMBLA – Confederação Brasileira de Letras e Artes. Da mesma confederação, recebeu a comenda de “Comendadora” – Recebeu no dia 28 de maio, em Goiânia-Go, o troféu Cora Coralina da Academia de Letras de Goiás...No memorial de Curitiba, em 6 de agosto de 2016, das mãos do secretário da Cultura, recebeu o troféu de melhores do ano, por sua ativa e valorosa contribuição à cultura lusófona. No dia 5 de agosto, recebeu a Medalha Fernando Pessoa, por sua dedicação e liberdade de expressão e de efetividade em benefício da sociedade lusófona... Em 2017, no mês de março no dia 27, em Portugal, foi empossada como acadêmica, no Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Portugal... Em 2017, no dia 14 de maio, recebeu a comenda Conde Cheverny, no Castelo de Cheverny, em Val de Loire, na frança. No dia 23, do mesmo mês, ingressou no Núcleo Europeu de Literatura... No dia 14 de julho, em Florianópolis-SC, recebeu o prêmio de melhor livro do ano de 2017. No mesmo dia e ano, na Assembleia Legislativa de Florianópolis, recebeu a comenda por sua contribuição à cultura... No dia 25 de setembro, na ALAV – Academia de letras de Valparaiso-Chile, recebeu, dessa academia, a comenda de Embaixadora Cultural. Academia, da qual faz parte como acadêmica imortal, e, agora, como Embaixadora...No dia 6 de abril de 2018, como acadêmica internacional, ingressou no Núcleo de Letras de Buenos Aires-Argentina. Imortal na Academia de Letras do Brasil, como embaixadora em Londrina-Paraná-Brasil.

Quantas vezes precisamos abrir novas portas e sentir um novo perfume, com urgência, de uma nova felicidade...Ficamos entre as velhas portas, que nos lembram dos reveses que passamos, e entre as novas portas, que temos pressa em abri-las, para ficarmos perfumados de nós mesmos, com novos aromas de alegrias... 
Somos assim, vivendo uma sofreguidão entre as velhas e as novas satisfações, entre a antiga porta e a atual...Vemo-nos entre a porta que nos causa o máximo de adrenalina, misturada ao êxtase da alegria e a outra porta, que nos dá uma repulsão...
Podemos contentar-nos a ver tudo como sempre enxergamos, ou arriscar-nos a ver além. É uma escolha e cabe somente a nós decidirmos...
As novas portas nos assustam, e as velhas nos aprisionam, quase sempre. Decidir qual porta vamos abrir, quem falará é o silêncio da nossa alma...
Sejam quais forem os motivos, pelos quais as portas se fecharem, abramos aquela que nos transborde de júbilos, buscando não olhar para trás...

Olá Marilina. É um prazer contar novamente com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Velhas Portas foi escrito para todos aqueles, que mergulharam em seus sentires, sejam eles de alegrias ou tristezas, mas, souberam vencer. Enxergaram as velhas portas abertas, que mostravam o caminho certo e seguiram por ele.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Eu escrevo todos os dias pelas madrugadas adentro. O silêncio é total e as ideias surgem com facilidade.
Esse é o meu 22° livro, todos editados pela Scortecci, com exceção o primeiro que não foi.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
O escritor em nosso Brasil tem muito campo, pois temos muitos leitores, tanto juvenil, quanto adulto.
O brasileiro gosta de ler, ao contrário do americano, que não gosta de ler...
Eu escrevo pela madrugada adentro, onde tudo é silencio... O erro do escritor brasileiro é querer granjear, receber de volta o que investiu em sua edição...
Nós escritores não podemos pensar assim, temos que investir em marketing, comprar espaço em livrarias, procurar com nossos escritos, alcançar os corações das pessoas, e não pensarmos em lucros. Pois Mario Quintana morreu tão pobre, que não tinha dinheiro nem para pagar o aluguel, mas, tinha o prazer de escrever. Ele fora ajudado pelos amigos. E assim, outros também, mas, tiveram o prazer de alcançar a alma das pessoas, e até hoje são lembrados...
Deixemos os lucros para as livrarias e editoras, pois, elas têm impostos a pagar e funcionários que vivem de seus trabalhos...
Os meus livros são bem vendidos, pois compro espaço na livraria e invisto em marketing. Os poucos volumes que sobram, estou guardando para os meus netos...
O escritor que não consegue vender seus livros, coloque-os nos pontos de ônibus, dê uma volta e vai ver que não há mais nenhum, se houver algum, alguém está folheando enquanto espera o ônibus... Eu sempre faço isso com os livros que compro e leio por várias vezes. Coloco um bilhetinho: "Você está recebendo este livro para ler", depois que ler, passe-o para outra pessoa ler. Outro dia ajuntei uns de Clarice lipestor e de Ruben Alves e fiz isso, é gratificante, pois já estavam comigo por muito tempo. Resumindo, é isso que eu penso do escritor brasileiro, ele deve escrever sem pensar em granjear, procurar entrar na alma das pessoas.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Depois de editar o meu primeiro livro, pela internet, encontrei a Scortecci, e estou até hoje, enfeitando, com os meus livros, as estantes da editora, até quando eu viver.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
O meu livro merece ser lido pelos meus queridos leitores, porque ele mostra em seus textos, como vamos abrir as portas, as novas portas nos assustam, e as velhas nos aprisionam, quase sempre...
Deixo aqui, uma mensagem para meus leitores: Sejam quais forem os motivos, pelos quais as portas se fecharem, abram aquela que os transborde de júbilos, buscando não olhar para trás. Leiam esse livro contentando em abrir as velhas portas e sentirem um novo perfume, ficar entre as velhas portas, nos lembram os reveses do passado. E outras portas, temos pressa em abri-las, para ficarmos perfumados de nós mesmos e arriscar-nos a ver além.

Obrigado pela sua participação.
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06 abril, 2019

Entrevista com José Augusto Fontes - Autor de: SEMENTES DE POESIA NA FLORESTA

É poeta e escritor nascido em Rio Branco-Acre, formado em Letras e em Direito. Escreve desde 1980 em jornais, revistas, coletâneas e antologias locais e nacionais. Publicou com sucesso o livro de contos e crônicas Páginas da Amazônia - Proseando na Floresta, alcançando cerca de dois mil exemplares vendidos. Aborda temas regionais e mundiais, com olhar sensível e escrita apurada. Seu primeiro livro de poesias está sendo lançado pela Scortecci SEMENTES DE POESIA NA FLORESTA.



Poesia verdinha em flor. Tirada do coração errante, navegante, palpitante, com muita ou alguma emoção para continuar pulsando e cultivando. Criada de um olhar que sombreia imagens sensíveis, porque disso pode nascer algum sentido, algo que não seja apenas emoção, algo que cresça em nova dimensão. Versos para fazer nascer o sentimento, lá de dentro, para que a semente de arte plantada pelo mundo floresça em poesia. Dos versos e do mundo pode brotar seiva, mistério e encantamento, como dizem que há nas florestas. Pode brotar alegria e prazer. É verde para plantar e para colher. Essa poesia pode ressignificar palavras e versos para semear e para florescer. Com essas sementes espera-se uma boa colheita de amor, para adiante da ilusão...

Olá José Augusto. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
A obra Sementes de Poesia na Floresta é um livro de poemas. Eu venho escrevendo poesias há anos e resolvi reunir os textos. A maioria é dos últimos cinco a dez anos, havendo muitos poemas recentes, mas há no todo poesias feitas a partir de 1980. Destina-se ao público em geral, com especial intenção de sensibilizar os amantes da arte poética. São sementes para florescer, crescer e vencer.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Sementes de Poesia na Floresta é o meu segundo livro. O anterior, intitulado Páginas da Amazônia – Proseando na Floresta é um livro de contos e crônicas. Penso que teve sucesso, pois vendeu uns dois mil exemplares, até agora. Sou escritor que gosta de abordar temas simples, o amor, as pessoas, seus sentimentos, também os meus. Sigo dos pequenos caminhos para a universalidade. Muitas vezes, dedico olhar demorado para temas amazônicos, a natureza, a fauna, a flora e os seres. Mas o olhar do poeta não tem fronteiras.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Não é fácil. A produção cultural precisa crescer e se desenvolver. O escritor brasileiro deve empunhar com força a sua bandeira, a sua pena e as suas letras, para cada vez mais conquistar novos leitores. E com eles, maior atenção e valorização. A arte precisa vencer!

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Fiquei sabendo através de um amigo que publicou pela editora e me recomendou. Foi o escritor Francisco Dandão, o qual fez o prefácio do meu livro Sementes de Poesia na Floresta. Estou muito feliz com todo o trabalho e com a atenção recebida. Agradeço à Scortecci.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Sim, meu livro merece ser lido. São mensagens de amor às letras e à sensibilidade, aos sentimentos e à natureza, através de sementes que o livro pretende plantar, da floresta para o mundo, por intermédio da poesia, no coração e no pensamento de cada leitor e de cada pessoa, para florescer e fazer crescer boas emoções.

Obrigado pela sua participação.

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Entrevista com Paulo Mariano da Silva - Autor de: O SONHO QUE TERMINOU

Trabalha na área judiciária - Justiça Federal de São Paulo. Formada em Administração de Empresas (Graduação) - Faculdade Alvares Penteado. Pós Graduado em Língua Portuguesa - Faculdade São Luis.





Este livro foi produzido estritamente com cunho social , não tendo qualquer outra finalidade, a não ser dedicar-se a mulher que mais amei em minha vida durante quatro décadas. Fundamentado nessa linha de pensamento seus textos em sua grande parte segue o gênero narrativo - obedecendo uma ordem cronológica, e descritivo. Alguns aspectos delineou-se em gênero dissertativo argumentativo, sem a pretensão de abrir infindáveis teses para abordagens, pesquisas e levantamentos de determinados assuntos, isso fugiria a finalidade desse livro. Tratando-se de um livro dessa natureza sem caráter comercial não fiquei preso as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e sim mais ao seu caráter literário. Respeitei, também, os textos enviados (mensagens) que obedecem, creio uma linguagem nas redes sociais da internet.

Olá Paulo. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Uma tragédia em minha vida: a perda da minha esposa com um câncer de pâncreas.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
Talvez volte a escrever outros livros - não sei.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Sim é pouco valorizada. Temos um povo sem cultura, e sem interesse. O Brasil vive no mundo retrocesso. Basta ver as tragédias do nosso cotidiano, e o comportamento do Estado.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Através de pesquisa em sites.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Por algumas razões:
Trata de um problemas que não é incomum nas famílias brasileiras;
É uma história de vida. Enriquecida com detalhes;
O sonho de dois jovens é a vida - é bom ser lido;
O livro - vou ler um texto:" Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão.
No fundo, isto não tem importância.
O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos.
Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado"  
Willkian Shakespeare.

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Entrevista com Barrozo - Autor de: ITAITUBA, NOSSA HISTÓRIA EM RIMA E PROSA

Nome literário de Olimpio Pereira Barrozo. Filho de João Pereira de Souza e Francisca Barrozo, nasceu em 26 de julho de 1953 em Itaituba (PA). Estudou no Grupo Escolar de Itaituba, na Escola Alice Carneiro e Escola Normal Sant’Ana. Fez o segundo grau com habilitação em Magistério (professor primário) na Escola Estadual Benedito Corrêa de Sousa, de 1979 a 1981. Frequentou por 18 meses o cursinho pré-vestibular. Trabalhou até os 20 anos na lavoura – plantar é uma das atividades de que mais gosta. É compositor e poeta, com vários trabalhos escritos. Sua composição mais conhecida é “Meu torrão” (melodia de Edson Fred). É membro da Academia Itaitubense de Letras – cadeira 25.

Conta a Vida e a Evolução Histórica Dos Habitantes De Itaituba.












Olá Olimpio. É um prazer contar com a sua participação no Blog Divulgando Livros e Autores da Scortecci do Portal do Escritor.

Do que trata o seu Livro? Como surgiu a ideia de escrevê-lo e qual o público que se destina sua obra?
Minha ideia era e é divulgar a história de nossa terra Itaituba, fazendo com que os mais novos conheçam o que aconteceu durante esse tempo. 
O público é em geral, principalmente os estudantes de nossa região e o até mesmo do país, pois existem conterrâneos em todo país.

Fale de você e de seus projetos no mundo das letras. É o primeiro livro de muitos ou apenas o sonho realizado de plantar uma árvore, ter um filho e escrever um Livro?
O poeta ou escritor, é como o político, sempre quer chegar num ponto mais alto. 
Meu próximo lançamento, será um livro de poesias e pensamentos.

O que você acha da vida de escritor em um Brasil com poucos leitores e onde a leitura é pouco valorizada?
Acho muito difícil, até porque são poucos os escritores que vivem de seus trabalhos, nós brasileiros, não temos um costume de fazer leituras, não sei se é a falta de incentivo por parte de professores, logo no início dos estudos.

Como você ficou sabendo e chegou até a Scortecci Editora?
Como tenho alguns escritores na minha região, algum deles me passou o nome dessa editora. Com o contato com a mesma, aconteceu o namoro e hoje graças as suas condições, estou com meu livro bem dizer pronto.

O seu livro merece ser lido? Por quê? Alguma mensagem especial para seus leitores?
Acho que deve ser lido sim, minhas colocações vão ser aceitas pelos futuros leitores, inclusive já estou fazendo algumas recomendações sobre o mesmo no face, e com isso, já tem gente encomendando o seu.

Obrigado pela sua participação.

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